CINEMA BRASILEIRO - Um panorama geral
A Cartomante
Gênero: Cinema Nacional
Atores: Giovanna Antonelli, Luigi Baricelli, Deborah Secco, Silvia Pfeifer, Ilya São Paulo, Mel Lisboa
Direção: Wagner de Assis, Pablo Uranga,
Ano de produção: 2003
País de produção: Brasil
Duração: 95 min.
Mais uma dica!
Sinopse:
André (Selton Mello) é um filho desgarrado, que saiu de casa devido à severa lei paterna e o sufocamento da ternura materna. Pedro, seu irmão mais velho, recebe de sua mãe a missão de trazê-lo de volta ao lar. Cedendo aos apelos da mãe e de Pedro, André resolve voltar para a casa dos seus pais, mas irá quebrar definitivamente os alicerces da família ao se apaixonar por sua bela irmã Ana.
Dica
Reservem um tempinho para esses filmes, realmente são bons!
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ONDE ANDARÁ DULCE VEIGA?
Duração: 105 minutos (1 hora e 45 minutos)
Gênero: Drama
Direção: Guilherme De Almeida Prado
Ano: 2007
País de origem: BRASIL
SINOPSE (resumo do filme)
Dulce Veiga (Maitê Proença) é uma atriz e cantora que fez sucesso durante um curto período de tempo e que desapareceu misteriosamente. Caio (Eriberto Leão), um escritor que trabalha como jornalista de variedades, ao entrevistar a jovem cantora Márcia (Carolina Dickman) descobre que ela é filha de Dulce Veiga, de quem era fã. Caio publica uma crônica no jornal em que trabalha contando suas lembranças de Dulce Veiga, o que gera uma enorme repercussão. A esquecida cantora é relembrada e todos querem saber seu destino. Paralelamente o jornalista fica cada vez mais obcecado pela personalidade da filha de Dulce, que é uma bela garota com trejeitos de homem.
Fonte: Adoro Cinema
SANEAMENTO BáSICO, O FILME
Duração: 112 minutos (1 hora e 52 minutos)
Gênero: Comédia
Direção: Jorge Furtado
Ano: 2007
País de origem: BRASIL
SINOPSE (resumo do filme)
Os moradores de Linha Cristal, uma pequena vila de descendentes de colonos italianos localizada na serra gaúcha, reúnem-se para tomar providências a respeito da construção de uma fossa para o tratamento do esgoto. Eles elegem uma comissão, que é responsável por fazer o pedido junto à sub-prefeitura. A secretária da prefeitura reconhece a necessidade da obra, mas informa que não terá verba para realizá-la até o final do ano. Entretanto, a prefeitura dispõe de quase R$ 10 mil para a produção de um vídeo. Este dinheiro foi dado pelo governo federal e, se não for usado, será devolvido em breve. Surge então a idéia de usar a quantia para realizar a obra e rodar um vídeo sobre a própria obra, que teria o apoio da prefeitura. Porém a retirada da quantia depende da apresentação de um roteiro e de um projeto do vídeo, além de haver a exigência que ele seja de ficção. Desta forma os moradores se reúnem para elaborar um filme, que seria estrelado por um mostro que vive nas obras de construção de uma fossa.
Fonte: Adoro Cinema
OS DESAFINADOS
Duração: 131 minutos (2 horas e 11 minutos)
Gênero: Comédia romântica
Direção: Walter Lima Jr.
Ano: 2008
País de origem: BRASIL
SINOPSE (resumo do filme)
Década de 60. Joaquim (Rodrigo Santoro), Dico (Selton Mello), Davi (Ângelo Paes Leme) e PC (André Moraes) são jovens músicos e compositores, que partiram para Nova York em busca de sucesso. Lá eles formam um grupo, chamado Os Desafinados, e integram o movimento que lançou a bossa nova. Ao longo dos anos eles acompanham o cenário político e musical do Brasil.
Fonte: Adoro Cinema
LINHA DE PASSE
Duração: 108 minutos (1 hora e 48 minutos)
Gênero: Drama
Direção: Walter Salles E Daniela Thomas
Ano: 2008
País de origem: BRASIL
SINOPSE (resumo do filme)
São Paulo. Reginaldo (Kaique de Jesus Santos) é um jovem que procura seu pai obsessivamente. Dario (Vinícius de Oliveira) sonha em se tornar jogador de futebol mas, aos 18 anos, vê a idéia cada vez mais distante. Dinho (José Geraldo Rodrigues) dedica-se à religião. Dênis (João Baldasserini) enfrenta dificuldades em se manter, sendo também pai involuntário de um menino. Os quatro são irmãos, tendo sido criados por Cleuza (Sandra Corveloni), sua mãe, que trabalha como empregada doméstica e está mais uma vez grávida, de pai desconhecido. Eles precisam lidar com as transformações religiosas pelas quais o Brasil passa, assim como a inserção no meio do futebol e a ausência de uma figura paterna.
FRONTEIRA
Duração: 85 minutos (1 hora e 25 minutos)
Gênero: Drama
Direção: Rafael Conde
Ano: 2008
País de origem: BRASIL
SINOPSE (resumo do filme)
O filme conta a história de Maria (Débora Goméz, que mora em um velho sobrado no interior de Minas Gerais e possui a fama de ser santa. Mas, a chegada de sua tia Emiliana (Berta Zemel), que veio empenhada em preparar o grande milagre dela, e um viajante (Alexandre Cioletti), por quem se apaixona, muda sua vida.
JUVENTUDE
Titulo original: Juventude
Duração:72 minutos (1 hora e 12 minutos)
Gênero: Drama
Direção: Domingos De Oliveira
Ano: 2008
País de origem: BRASIL
No Meu Lugar
Diretor(es): Eduardo Valente
Filme do brasileiro Eduardo Valente é selecionado para Cannes
O roteiro de "No meu lugar", que tem produção executiva do cineasta Walter Salles, foi desenvolvido por meio de um programa do festival.
A 62ª edição do festival também terá o filme "À deriva", novo longa do brasileiro Heitor Dhalia (de "Nina" e "O cheiro do ralo"), foi selecionado na sessão "Un certain regard" (Um certo olhar, na tradução livre). "À deriva" é protagonizado pelo ator francês Vincent Cassel e conta ainda com Deborah Bloch e a atriz Camille Belle no elenco.
Diretora de 'Cazuza' prepara filme sobre meninas da favela
No longa-metragem, ela retrata três adolescentes e seu dia-a-dia na favela, que envolve gravidez precoce, violência doméstica, prostituição, pedofilia e convívio com traficantes. "É um filme violento sem mostrar violência; não tem tiro nem perseguições. É uma coisa mais para dentro, implícita", conta a cineasta, em entrevista ao G1. "É importante mostrar essa visão feminina, porque essas meninas são as mães da próxima geração, elas têm um poder enorme nas mãos", afirma.
Prostitutas adolescentes
Filmado em comunidades de Curicica e Ramos, no subúrbio do Rio, o longa-metragem é baseado no livro "As meninas da esquina", de Eliane Trindade, que reúne diários de adolescentes que ganham a vida como garotas de programa. Na adaptação, Sandra Werneck decidiu focar em três personagens: Jéssica (Nanda Costa), Sabrina (Kika Farias), ambas de 16 anos, e Daiane (Amanda Diniz), de 14. "Desde cedo, elas são a estrutura da família e acabam fazendo programas para sobreviver", diz a diretora.
O elenco principal foi escolhido por meio de testes com cerca de 60 garotas. "Fiquei muito impressionada com o trabalho delas três, é difícil ver atrizes tão novas e tão preparadas", conta Sandra Werneck, que aproveitou moradores das favelas onde ocorreram as filmagens como figurantes. "Fomos muito bem recebidos pelas comunidades, não tenho do que reclamar", diz.
O elenco também conta com os veteranos Marieta Severo, Nelson Xavier e Daniel Dantas, além do rapper MVBill, que estreia como ator. "Foi bom, porque esses atores deram suporte às meninas, que não tinham experiência", conta a diretora, que rodou o longa em cinco semanas.
Para Sandra Werneck, o olhar feminino na direção foi fundamental para conseguir os direitos de adaptação do livro, que foram disputados por nomes de peso como o diretor Moacyr Góes e a produtora Conspiração (de "2 filhos de Francisco"). "Certos temas são tratados com mais delicadeza pelo olhar feminino, acho que isso pesou na decisão da autora", diz a cineasta, que já tinha se debruçado sobre a adolescência nas favelas no documentário "Meninas", de 2005.
Documentários inspiram filmes brasileiros
Cada vez mais os filmes nacionais se inspiram nos temas e na linguagem dos documentários. Três estréias deste meio de ano - ''Linha de Passe'', ''Era uma Vez...'' e ''Última Parada, 174''- reafirmam essa tendência
Dados o histórico e o estilo dos diretores dos três títulos, é legítimo esperar por filmes bastante diferentes. Uma coisa, no entanto, eles têm em comum: o parentesco com o documentário. Em entrevistas sobre Linha de Passe, Walter Salles disse que se baseou em dois filmes do gênero dirigidos por seu irmão, João Moreira Salles: Futebol (1998), em parceria com Arthur Fontes, e Santa CruzEra uma Vez... em estúdio, para mostrar a realidade da favela carioca do morro do Cantagalo, em Ipanema, onde se passa a trama. Disse também que durante as filmagens se baseou, em larga medida, nos ensinamentos de um de seus mestres, o documentarista Eduardo Coutinho, com quem trabalhou (como câmera) em Santa Marta Duas Semanas no Morro, filme de 1987. Bruno Barreto criou o roteiro de seu Última Parada, 174 a partir do documentário brasileiro mais laureado em todos os tempos, Ônibus 174, de José Padilha que arrebatou nada menos do que 23 prêmios, entre eles um Emmy, o Oscar da televisão americana. "O documentário do Padilha me instigou a fazer o filme. Ele me deixou curiosíssimo", diz Bruno Barreto. (2000), em parceria com Marcos Sá Corrêa. "Esses dois documentários enraizaram o filme. Eles nos permitiram entender o quanto os mundos do futebol e da religião são complexos no Brasil", disse Walter, no mês passado, no Rio de Janeiro, Breno Silveira contou como ignorou a sugestão para filmar. A imbricação do atual cinema brasileiro de ficção com o documentário é tão profunda que se pode falar em tendência, da qual os três filmes que estréiam neste meio de ano são apenas a manifestação mais recente. "Há várias coisas do cinema de ficção brasileiro atual que remetem ao documentário", diz o cineasta João Moreira Salles. "A utilização da paisagem real, a recusa do estúdio, a aceitação da luz brasileira. E também o trabalho de cineastas com atores não profissionais, muitas vezes pertencentes às regiões retratadas nos filmes." Esse fenômeno observado por João pode ser rastreado nas duas produções mais bem-sucedidas do cinema brasileiro recente. Cidade de Deus (1998), de Fernando Meirelles, tira sua força justamente do trabalho com atores iniciantes, que viviam em comunidades parecidas com a retratada no filme e levaram, assim, suas experiências de vida para a tela. Tropa de Elite (2007) tem como protagonista o Capitão Nascimento, personagem de ficção claramente decalcado no Capitão Pimentel, que aparece no documentário Notícias de uma Guerra Particular (2000), de João Moreira Salles e Katia Lund. "Alguns dos nossos cineastas de ficção decidiram retratar a realidade em seus filmes por causa dos documentários. Foram, de certa maneira, pautados por eles", diz José Padilha, diretor de Tropa de Elite. Ele tem razão. Mas a união entre ficção e documentário vai muito além da utilização dos mesmos temas. A influência também se dá na maneira de filmar, na linguagem cinematográfica e no modo de tratar os temas.
‘Eu esperava, mas não acreditava’, diz Heitor Dhalia sobre Festival de Cannes
“À deriva” conta a história de Filipa (Laura Neiva), uma adolescente de 14 anos em férias de verão com a família em uma praia, que faz o rito de passagem para a vida adulta em meio às descobertas do amor e à separação iminente dos pais, o escritor Mathias (interpretado pelo astro francês Vincent Cassel) e a professora Clarice (Debora Bloch). Fazem parte do elenco também Cauã Reymond e a atriz americana Camilla Belle (de “10.000 AC”), que é filha de mãe brasileira.
Para o cineasta, a presença de Cassel pode ajudar na repercussão do longa em Cannes. “Ele foi a primeira pessoa a me ligar, gosta muito do filme e está empolgado para mostrá-lo.” Sobre a apresentação, Dhalia prevê muitas lágrimas. “Imagino que será uma grande exibição, que seguirá o mesmo caminho das menores que já fizemos aqui no Brasil: todo mundo vai sair chorando. Acho que vai ser bem emocionante.”
No total, o Festival de Cannes trará 53 filmes de 23 países, sendo que 20 concorrem pelo prêmio principal, que é a Palma de Ouro. “À deriva” está fora de competição, como parte da mostra "Un certain regard". A 62ª edição do evento será aberta em 13 de maio, com a animação "Up", da Disney, e terminará no dia 24 do mesmo mês, com "Coco Chanel & Igor Stravinsky", de Jan Kounen.
A previsão é que “À deriva” chegue aos cinemas brasileiros em junho.
Filme de Heitor Dhalia é selecionado para Festival de Cannes
O filme "À deriva", novo longa-metragem do cineasta brasileiro Heitor Dhalia (de "Nina" e "O cheiro do ralo"), foi selecionado na sessão "Un certain regard" (Um certo olhar, na tradução livre), que faz parte da seleção oficial do Festival de Cannes. "À deriva" é protagonizado pelo ator francês Vincent Cassel e conta ainda com Deborah Bloch e a atriz Camille Belle no elenco.
Dois diretores espanhóis concorrem na categoria principal: o consagrado Almodóvar, por "Los abrazos rotos", e a menos conhecida Isabel Coixet, por "Map of the sounds of Tokyo". Os Estados Unidos vêm representados por "Inglorious basterds", de Tarantino.
Já Ang Lee apresentará "Taking Woodstock", uma comédia sobre o famoso festival de música que completa quatro décadas neste ano. E a lista tem ainda "Antichrist", do dinamarquês Lars von Trier.
Fora de competição, o festival exibirá também o comentado "The imaginarium of Dr.Parnassus", de Terry Gilliam, último filme com a participação de Heath Ledger, morto em janeiro de 2008. A obra permaneceu inacabada, e o diretor chamou os atores Jude Law, Colin Farrell e Johnny Depp para entrar no projeto.
A 62ª edição do Festival de Cannes será aberta em 13 de maio com a animação "Up" dos estúdios Walt Disney e terminará no dia 24 do mesmo mês com "Coco Chanel & Igor Stravinsky", de Jan Kounen.
Do G1
Chega de Saudade: Prêmios em Creteil e Cartagena
O filme Chega de Saudade, dirigido pela paulistana Laís Bondansky (Bicho de Sete Cabeças), recebeu o prêmio especial do júri oficial no 31º Festival International Films des Femmes, em Creteil, França. Menos de uma semana antes, na Colômbia, foi agraciado com o prêmio de melhor elenco feminino durante o 49º Festival de Cartagena.
Sinopse do filme Chega de Saudade
- É o 2º filme de ficção dirigido por Laís Bodanzky. O anterior foi Bicho de Sete Cabeças (2001).
- É o 2º filme em que a diretora Laís Bodanzky e a atriz Cássia Kiss trabalham juntas. O anterior foi Bicho de Sete Cabeças (2001).
Garapa”, de José Padilha
Esqueça as favelas do Rio de Janeiro, os tiroteios e as cenas de tortura. O novo filme de José Padilha, o documentário em preto-e-branco Garapa, fala de um outro tipo de violência que o capitão Nascimento não tem como combater - a fome e a miséria.
O diretor vencedor do Urso de Ouro no Festival de Berlim seguiu por 30 dias a rotina de três famílias cearenses em situação de “insegurança alimentar grave”, um problema que atinge mais de 10 milhões de brasileiros, segundo o Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas (Ibase).
Padilha quer mostrar como a fome se manifesta do ponto de vista pessoal das famílias, dando vida a números e estatísticas, para aproximar o espectador de cinema da experiência direta do que é conviver com a miséria.
“Quis fazer um filme o mais simples possível, com o mínimo de alegorias e de informações que fossem além da história daquelas famílias”, disse Padilha.
Brasil disputará quatro prêmios no Festival de Cinema de Tribeca
Filmes que contam a história do Brasil
História e fases do cinema brasileiro
- Em 1973, o Brasil criou o Festival de Gramado, realizado anualmente na cidade de mesmo nome, na Serra Gaúcha. O troféu, conhecido como “kikito” é uma figura risonha, esculpida em bronze.
- Até 2009, nenhum filme brasileiro havia ganhado o Oscar de melhor filme estrangeiro.
- No dia 05 de novembro comemora-se o Dia do Cinema Brasileiro.História do Cinema Brasileiro, chanchadas, pornochanchadas, Cinema Novo, cineastas de destaque, filmes nacionais, grandes sucessos, gêneros, épocas do cinema nacional, premiações, cultura e arte
Cena do filme "O Pagador de Promessas": prêmio no festival de Cannes
Ao contrário do que aconteceu na Europa e nos Estados Unidos, o cinema brasileiro demorou para se desenvolver no século XX. Somente na década de 1930 que surgiram as primeiras empresas cinematográficas, produtoras de filmes do gênero chanchada.
Aproveitando
Baixio das Bestas
Sinopse:
Mariah Teixeira (Auxiliadora)
Fernando Teixeira (Seu Heitor)
Caio Blat (Cícero)
Matheus Nachtergaele (Everardo)
Dira Paes (Bela)
Marcélia Cartaxo (Ceiça)
Hermila Guedes (Dora)
Conceição Camarotti (Dona Margarida)
João Ferreira (Mestre Mário)
Irandhir Santos (Maninho)
China (Cilinho)
Samuel Vieira (Esdras)
A Festa da Menina Morta e seus prêmios
Premiações:
-Ganhou o prêmio de Melhor Filme na categoria Novos Diretores, no Festival de Chicago.
- Ganhou 6 Kikitos de Ouro no Festival de Gramado, nas categorias de Prêmio Especial do Júri, Melhor Ator (Daniel de Oliveira, Melhor Fotografia, Melhor Música, Prêmio da Crítica e Melhor Filme - Júri Popular.
- Ganhou 2 Troféus Redentor no Festival do Rio, nas categorias de Melhor Diretor e Melhor Ator (Daniel de Oliveira).
- Ganhou o prêmio de Melhor Ator (Daniel de Oliveira), no 12º Festival de Cinema Luso-Brasileiro.
- Ganhou 2 prêmios no Festival de Cinema Brasileiro de Los Angeles, nas categorias de Melhor Fotografia e Melhor Roteiro.
- Melhor filme latino-americano no 27º Festival Internacional de Cinema do Uruguai
Ainda sobre o Filme A Festa da Menina Morta
Sinopse do Filme - A festa da Menina Morta
'A festa da menina morta' e 'Tony Manero' ganham prêmios no Uruguai
Filmes venceram o festival de cinema do país.'A festa da menina morta' tem direção de Matheus Nachtergaele.
O filme brasileiro "A festa da menina morta", de Matheus Nachtergaele, ganhou o prêmio de melhor filme latino-americano no 27º Festival Internacional de Cinema do Uruguai, que terminou na noite de sábado (18), informaram os organizadores.
Já "Tony Manero", uma coprodução entre Brasil e Chile, dividiu com o francês "La question humaine" (Nicolas Klotz) a menção do júri entre os melhores longas internacionais, categoria que teve como grande vencedor o franco-belga "As oficinas de Deus".
Outros filmes premiados no festival, organizado pela Cinemateca Uruguaia, foram o documentário "The thirst of a stone sea", do servo Vladimir Perovic, e o curta "El mal de Schneider", do espanhol Daniel Chiado.
DIA DO CINEMA BRASILEIRO
Vale a pena conferir!
10 – O Xangô de Baker Street – Não sei se fui influenciado pelo livro nesta minha avaliação, mas a verdade é que gostei desse filme.
09 - Trair e Coçar é só Começar
08 – O Homem que Copiava
07 – O Auto da Compadecida
06 – Olga (pela técnica, pois o filme é chato)
05 - Central do Brasil
04 – Estamira (documentário)
03 – Ilha das Flores (curta)
02 – Cidade de Deus
01 – Tropa de Elite
Estômago.
Lula, o filho do Brasil (o filme)
Direção: Daniel Tendles, Fábio Barreto
Estreia dia 17 de março em todo o Brasil 'DIVÃ'
(idem)
Brasil, 2009
Diretor: José Alvarenga Jr.
Elenco: Lilia Cabral, José Mayer, Reynaldo Gianecchini, Cauã Reymond.
Ganhador do Dvd clássico na nossa comunidade...
Confirma a frase:
Concordo parcialmente..O Brasil já teve seus tempos de glória do cinema, nos anos 60 e 70, encabeçados por Glauber Rocha e outros grandes diretores. Depois disso veio a queda, que durou quase duas décadas, e agora novamente observa-se a ascenção.A qualidade das produções nacionais é inquestionável, o problema é que os filmes que dão mais bilheteria nos cinemas do Brasil são sempre esses filmes meia-boca promovidos pela Rede Globo, e aí os filmes realmente bons ficam em segundo plano e não são exibidos na maioria das salas de cinema, e só ganham o merecido reconhecimento fora do país.
Ganhadora: Núbia...
Agora será aberto novo tópico que valerá um dvd "saindo do forno" para a melhor frase...
Participem!!!
Grande Prêmio Vivo do Cinema Brasileiro;
Postando aqui o link do site da Academia Brasileira de cinema,
com a lista dos vencedores do prêmio Vivo destinado ao cinema Brasileiro.
http://www.academiabrasileiradecinema.com.br/
Grande Prêmio Vivo do Cinema Brasileiro 2008
Filme - Redentor
Existem mais coisas entre o céu e a Terra do que supõe a nossa vã filosofia. E Célio Rocha (Pedro Cardoso) é prova tão viva quanto morta disto: repórter de um jornal carioca, ele, um dia, vê-se obrigado a enfrentar o próprio drama ao ser escalado para cobrir um escândalo imobiliário. Ironia do destino. Ou, quem sabe, do Senhor... O fato é que, para apurar o caso, Célio é obrigado a reencontrar um amigo de infância. Nome: Otávio Sabóia (Miguel Falabella). Profissão: único herdeiro da falência de Dr. Sabóia (José Wilker), famoso empreiteiro que acabara de se suicidar. Mestre em falcatruas, este homem transformou em pesadelo o sonho da casa própria de parte da classe média brasileira. Parte esta que incluía os pais de Célio. Por tudo isso, esta história não começa aqui e, sim, no Rio de Janeiro da década de 70, quando a Barra da Tijuca transformara-se numa espécie de Terra Prometida. Dr. Sabóia, o tal famoso empreiteiro, lançava o Condomínio Paraíso enquanto um pequeno e arrogante Otávio apresentava a maquete do empreendimento a um Célio encantado, boquiaberto e oprimido pelas posses do amiguinho. E foi para satisfazer às ambições do filho que Justo e Isaura Rocha (Fernando Torres e Fernanda Montenegro) decidiram comprar um dos 480 apartamentos do Paraíso. Especificamente, o 808, o qual, apesar de terem pagado todas as prestações durante anos, jamais chegaram a ocupar. É que o pai de Otávio, o tal empreiteiro famoso e suicida, após vender o mesmo apartamento inúmeras vezes, decretou falência, deixando a obra semipronta e todos os proprietários aguardando por uma decisão da Justiça. Justiça esta que nunca foi feita. Quinze anos depois, os moradores da favela vizinha ao condomínio e originada pelos operários que nele trabalharam sem nunca receber um tostão, resolvem fazer justiça pelas próprias mãos e apropriam-se daquilo que julgam pertencer-lhes: os apartamentos. Unidos, eles organizam uma invasão pacífica e entram com pedido de posse. Do 808, inclusive. A partir daí, a Otávio cabe tentar reverter a situação, pondo em prática aquilo que aprendeu: fazer com que homens vendam suas almas ao diabo. Quanto a Célio... Cooptado por Otávio, e agora também obcecado pelo apartamento, aceita se tornar um laranja. Seu preço: US$ 5 milhões. Mas o tiro sai pela culatra. O imponderável se abate sobre todos os pecadores. Culpado e arrependido, Célio enlouquece e parte para o deserto em busca de Deus. Para sua surpresa, acaba por encontrá-lo. A salvação divina virá em troca de uma missão: convencer Otávio a doar toda a sua fortuna aos pobres.
Sinopse do Filme - Meu nome não é Johnny
Filme Bela Noite para Voar
O cinema por aqui...
Todos os anos em agosto acontece o Festival Cinema Gramado, que já vai pra sua 37ª edição esse ano. Em 2008, teve como vencendor o longa brasileiro "Nome Próprio", que ainda levou o prêmio de melhor atriz com Leandra Leal. O festival sempre conta com nomes fortes, e na sua 36º edição não poderia ser diferente, Matheus Nachtergaele, Domingos de Oliveira e Murilo Salles foram os favoritos. Além dos longas, o festival apresenta mostras competitivas de curtas nacional e mostra gaúcha, ou seja, tem cinema brasileiro pra "dar e vender" nesse festival, bem do jeitinho que a gente gosta!
E quem disse que cinema é só pra adulto? Do dia 26 de junho a 12 de julho acontece a 8ª Mostra de Cinema Infantil de Florianópolis. Evento de especial interesse para o público, educadores e produtores que pensam o cinema como diversão e cultura, a mostra de Florianópolis é um dos mais importantes festivais do segmento no Brasil. Além de exibir filmes atuais e antigos, propõe um debate sobre a produção cinematográfica voltada para o público mais jovem.
Para aqueles que preferem um estilo mais contemporâneo e inovador, em Porto Alegre tem o CineEsquemaNovo, que é reconhecido como uma das primeiras mostras do País a derrubar a distinção formal entre formatos, mídias e gêneros audiovisuais, promovendo a legitimidade e a autonomia destes processos cinematográficos de modo simultâneo. O CEN, como também é conhecido, acontece em outubro e traz à tona a renovação audiovisual proporcionada pelo acesso às novas tecnologias e pela mistura de gêneros que, quase sempre, marca a produção brasileira contemporânea.
E é isso aí, o Brasil tem cinema, SIM!
O cinema Novo
Também exibido em Cannes, embora sem ter alguma premiação, o filme de Glauber Rocha foi considerado o auge do Cinema Novo e conseguiu, além de um bom público, vários elogios, inclusive da crítica francesa.
Postado por Leilane Delaze