Alguns dos grandes atores e atrizes do Cinema Brasileiro-Gosta de todos?
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MEU NOVO BLOG!
Há 11 anos
Os grandes do nosso cinema nacional
Alguns dos grandes atores e atrizes do Cinema Brasileiro-Gosta de todos?
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NOTÍCIA SOBRE RIO, EU TE AMO!!
Ontem o Jornal do SBT deu uma notícia muito boa para o cinema brasileiro. A Ancine juntamente com a Bossa Nova Filmes vão produzir um longa sobre o Rio de Janeiro, em base de outros dois filmes internacionais do mesmo estilo: O New York I Love You e o Paris, te amo. O nome do longa deve ser na mesmo linha: Rio, eu te amo!!
Para esse trabalho serão escolhidos vários diretores com visões diferentes sobre a cidade, dentre esses 3 serão brasileiros, além de optarem por uma junção de roteiros, onde também terá a participação de brasileiros. Ou seja, é o cinema nacional e os talentos de nossa cinematurgia ganhando espaço lá fora. Essa é uma excelente oportunidade para o nosso cinema mostrar seu talento para o mundo, sendo uma porta para futuras produções em parcerias globais.
É isso ai galera, Sim, nós temos cinema. E cinema de qualidade!!!
14º FBCU INDICA A REVISTA "RUA"
Navegando pela Net e por indicação do blog do 14º FBCU, visitei um site que merece destaque aqui na Yes, we have cinema é o site da revista "eletrônica Rua" - ou seja, Revista universitário do Audiovisual.
Esta revista da net traz informações sobre cinema, teatro, dentro outros parceiros dessas artes. Além disso, publicou o depoimento da equipe Agua viva, que teve seu roteiro de curta-metragem premiado no projeto Sal grosso do ano passado. Na verdade já publicamos aqui no blog uma entrevista com o Raul Maciel que é o diretor do curta. Porém dentre este depoimento você consegue ir além, enxergar todo o processo do trabalho deles. Vale muito a pena conferir. Além de que, há outras tantas postagens neste site que merecem destaque.
Segue o link ai para vocês conferirem essa revista, o depoimento citado e muito mais:
http://www.ufscar.br/rua/site/home.php
Esta revista da net traz informações sobre cinema, teatro, dentro outros parceiros dessas artes. Além disso, publicou o depoimento da equipe Agua viva, que teve seu roteiro de curta-metragem premiado no projeto Sal grosso do ano passado. Na verdade já publicamos aqui no blog uma entrevista com o Raul Maciel que é o diretor do curta. Porém dentre este depoimento você consegue ir além, enxergar todo o processo do trabalho deles. Vale muito a pena conferir. Além de que, há outras tantas postagens neste site que merecem destaque.
Segue o link ai para vocês conferirem essa revista, o depoimento citado e muito mais:
http://www.ufscar.br/rua/site/home.php
DICA SOBRE O FESTIVAL
Dica quentíssima:
O blog do 14º Festival Brasileiro de Cinema Universitário postou o vídeo e a entrevista de Eduardo Valente no Festival de Cannes. Todos os amantes do cinema Brasileiro não podem perder essa.
Ai vai o link do pouts.
http://14fbcu.wordpress.com/
O blog do 14º Festival Brasileiro de Cinema Universitário postou o vídeo e a entrevista de Eduardo Valente no Festival de Cannes. Todos os amantes do cinema Brasileiro não podem perder essa.
Ai vai o link do pouts.
http://14fbcu.wordpress.com/
PARABÉNS 14º FBCU
A cinematurgia brasileria tem apresentado nos últimos anos cada vez mais festivais ricos, repletos de diversidades, principalmente por dar a oportunidade para jovens talentos do cinema brasileiro, muitos universitários ainda e outros recém chegados no mercado.
Por isso nesses dias a Yes, we have cinema tem falado de um desses festivais que é a sua cara: o 14º FBCU (14º Festival Brasileiro de Cinema Universitário).
Mais do que nunca, nos emocionamos por saber que Sim, nós temos cinema e cinema de qualidade, com uma moçada que está a toda velocidade buscando mais tempero brasileiro, mais criatividade e roteiros apaixonantes.
Parabéns a todos, organizadores do festival, universitários participantes, sinpatizantes do mesmo. Vocês nos enchem de orgulho!!
Por isso nesses dias a Yes, we have cinema tem falado de um desses festivais que é a sua cara: o 14º FBCU (14º Festival Brasileiro de Cinema Universitário).
Mais do que nunca, nos emocionamos por saber que Sim, nós temos cinema e cinema de qualidade, com uma moçada que está a toda velocidade buscando mais tempero brasileiro, mais criatividade e roteiros apaixonantes.
Parabéns a todos, organizadores do festival, universitários participantes, sinpatizantes do mesmo. Vocês nos enchem de orgulho!!
Entrevista com Raul Maciel, premiado com o roteiro de "Agua Viva" no Projeto Sal Grosso.
As filmagens da oitava edição do Projeto Sal Grosso aconteceram de 14 a 19 de abril, na pequena cidade de Miguel Pereira, no sul fluminense. Ano passado (2008), o roteiro selecionado pelo júri da oficina para a produção foi o água viva, de Raul Maciel, da Universidade Federal de São Carlos. A UFSCar, portanto, ficou a cargo da equipe de Direção e as demais funções foram distribuídas pelo júri da Mostra Competitiva Nacional, que escolheu as faculdades que mais se destacaram pelos filmes vistos durante o Festival.
A partir de agora o filme entra em processo de montagem e finalização, e a estréia está marcada para o dia 09 de agosto, na Sessão de Encerramento do 14º FBCU.
Entramos em contato com Raul Maciel e ele nos conta um pouco sobre a sua trajetória com o cinema e também sobre o Projeto Sal Grosso.
O INICIO
O curso de cinema comecei em 2006, na UFSCar, no curso de Imagem e Som. Mas antes mesmo de entrar no Curso eu já gostava de ler livros teóricos de cinema (alguns tão pesados que eu só achava que entendia, depois, quando entrei na universidade, fui ver que entendia muito pouco). E também gostava de brincar com programa de edição de vídeo.
No decorrer do tempo foi ficando cada vez mais claro que era esse mesmo o caminho que eu deveria seguir. Não é pelo fato de que eu gostava de ler livros e já editava vídeos que eu tivesse um conhecimento profundo da coisa. Mas é justamente uma demonstração muito clara de que eu tinha interesse naquilo, mesmo que não tivesse aptidão. E assim foi. Logo que entrei no curso mergulhei nos livros, procurei ter acesso a filmes variados. E assim continuo até hoje. Só mudam os títulos dos livros e dos filmes. O interesse é cada vez maior.
PROJETO SAL GROSSO, A PREMIAÇÃO.
Desde a sessão de encerramento do 13º festival Brasileiro de Cinema Universitário quando recebi a notícia de que fui premiado pelo Projeto Sal Grosso, uma gigantesca onda de pensamentos, sentimentos e sensações me abateu. Há alguns anos, o Projeto Sal Grosso destacou-se no contexto do cinema universitário pelas especificidades de sua estrutura organizacional. O projeto une estudantes de cinema e audiovisual de diversos cursos para a realização de um filme de curta-metragem.
O CURTA, AS EXPECTATIVAS.
São muitas minhas expectativas. Espero trazer “Água Viva” finalizado em 35 mm para que passe no CineUFSCar. Também gostaria de colaborar para a efetivação do Curso de Imagem e Som enquanto participante do Projeto Sal Grosso. Quanto a isso, penso que a nossa seleção para a oficina, assim como a premiação foram fatos fundamentais. Da mesma forma como espero que todo esse contexto estimule os estudantes do curso a enviarem seus roteiros para a seleção.
PLANOS FUTUROS
Ainda não tracei planos muito claros para o futuro. Não sei bem a cidade onde devo estar. Mas posso dizer como alguns planos de curto prazo que tenho são:
- fazer uma pós-graduação, de preferência, com um viés prático, envolvendo também pesquisa de campo;
- desenvolver roteiros com algumas idéias que tenho trabalhado recentemente e trabalhar em projetos para poder inscrever esses roteiros em editais, prêmios e concursos;
- me envolver cada vez mais com o meio das artes cênicas, grupos de teatro e o trabalho de produção de elenco para meios audiovisuais
- participar do máximo possível de sets cinematográficos, independentemente da função que tiver que exercer (gosto muito da energia, da tensão, da ansiedade, enfim, de tudo o que acontece no set).
A partir de agora o filme entra em processo de montagem e finalização, e a estréia está marcada para o dia 09 de agosto, na Sessão de Encerramento do 14º FBCU.
Entramos em contato com Raul Maciel e ele nos conta um pouco sobre a sua trajetória com o cinema e também sobre o Projeto Sal Grosso.
O INICIO
O curso de cinema comecei em 2006, na UFSCar, no curso de Imagem e Som. Mas antes mesmo de entrar no Curso eu já gostava de ler livros teóricos de cinema (alguns tão pesados que eu só achava que entendia, depois, quando entrei na universidade, fui ver que entendia muito pouco). E também gostava de brincar com programa de edição de vídeo.
No decorrer do tempo foi ficando cada vez mais claro que era esse mesmo o caminho que eu deveria seguir. Não é pelo fato de que eu gostava de ler livros e já editava vídeos que eu tivesse um conhecimento profundo da coisa. Mas é justamente uma demonstração muito clara de que eu tinha interesse naquilo, mesmo que não tivesse aptidão. E assim foi. Logo que entrei no curso mergulhei nos livros, procurei ter acesso a filmes variados. E assim continuo até hoje. Só mudam os títulos dos livros e dos filmes. O interesse é cada vez maior.
PROJETO SAL GROSSO, A PREMIAÇÃO.
Desde a sessão de encerramento do 13º festival Brasileiro de Cinema Universitário quando recebi a notícia de que fui premiado pelo Projeto Sal Grosso, uma gigantesca onda de pensamentos, sentimentos e sensações me abateu. Há alguns anos, o Projeto Sal Grosso destacou-se no contexto do cinema universitário pelas especificidades de sua estrutura organizacional. O projeto une estudantes de cinema e audiovisual de diversos cursos para a realização de um filme de curta-metragem.
O CURTA, AS EXPECTATIVAS.
São muitas minhas expectativas. Espero trazer “Água Viva” finalizado em 35 mm para que passe no CineUFSCar. Também gostaria de colaborar para a efetivação do Curso de Imagem e Som enquanto participante do Projeto Sal Grosso. Quanto a isso, penso que a nossa seleção para a oficina, assim como a premiação foram fatos fundamentais. Da mesma forma como espero que todo esse contexto estimule os estudantes do curso a enviarem seus roteiros para a seleção.
PLANOS FUTUROS
Ainda não tracei planos muito claros para o futuro. Não sei bem a cidade onde devo estar. Mas posso dizer como alguns planos de curto prazo que tenho são:
- fazer uma pós-graduação, de preferência, com um viés prático, envolvendo também pesquisa de campo;
- desenvolver roteiros com algumas idéias que tenho trabalhado recentemente e trabalhar em projetos para poder inscrever esses roteiros em editais, prêmios e concursos;
- me envolver cada vez mais com o meio das artes cênicas, grupos de teatro e o trabalho de produção de elenco para meios audiovisuais
- participar do máximo possível de sets cinematográficos, independentemente da função que tiver que exercer (gosto muito da energia, da tensão, da ansiedade, enfim, de tudo o que acontece no set).
Raul Parreira Maciel é graduando em Imagem e Som pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar)
14° fetival brasileiro de cinema universitaro
Você não vai ficar fora dessa!
14° Festival Brasileiro de Cinema Universitario, em São Paulo e no Rio de Janeiro, para alunos, professores e produtores de filmes.
Curta-metragem "Esconde-Esconde"
"Esconde-esconde" foi um dos filmes mais premiados na recente temporada de festivais de cinema no Brasil, inclusive do Festival Brasileiro de Cinema Universitário. O roteiro de Álvaro Furloni foi um dos escolhidos pelo projeto Sal Grosso. Veja o "Making OF" do curta onde eles falam sobre todo o processo de criação.
<14º>
LINKS SOBRE O FESTIVAL
www.fbcu.com.br
http://14fbcu.wordpress.com/
http://www.youtube.com/user/FBCU14
<14º fbcu, cinematurgia brasileira, filmes brasileiros, festiavais brasileiros, cinema>
http://14fbcu.wordpress.com/
http://www.youtube.com/user/FBCU14
<14º fbcu, cinematurgia brasileira, filmes brasileiros, festiavais brasileiros, cinema>
HISTÓRICO DO FESTIVAL
Em 1994, um grupo de alunos da Universidade Federal Fluminense, da Universidade de São Paulo e da Fundação Armando Álvares Penteado realizaram um curta metragem chamado Bem Vindo à Sal Grosso. Durante essa realização surgiu a semente para a criação de um festival de cinema universitário.
Carentes de um festival que mostrasse os trabalhos realizados dentro das instituições, um grupo de alunos da UFF se reuniu e em 1995 acontecia a primeira edição do Festival Brasileiro de Cinema Universitário, realizado em Niterói com o patrocínio da Universidade Federal Fluminense. A partir desse momento, o Festival vem crescendo e hoje é o principal do gênero no país.
O Festival Brasileiro de Cinema Universitário é um festival de caráter competitivo nacional e internacional para filmes em 16mm, 35mm e vídeos em qualquer formato que tenham sido realizados por estudantes universitários. Além das mostras competitivas, o festival realiza a mostra informativa, homenagem, sessões especiais, oficinas e debates, promovendo uma intensa discussão acerca do ensino do audiovisual no Brasil.
Seu nascimento aconteceu a partir da carência de um espaço de exibição dos filmes universitários e da necessidade de integrar as diversas universidades de cinema do Brasil, a fim de propiciar uma fecunda discussão do ensino e da forma de produzir cinema. Foi a primeira iniciativa do gênero, e vem sendo, cada vez mais, a referência em exibição da produção audiovisual universitária brasileira.
Para participar do festival é preciso se inscrever com um curta dirigido por um estudante universitário e que ainda tenha três universitários desempenhando funções de cabeça de equipe no filme. Estas inscrições geralemente são abertas em março e finalizam em maio. O festival ainda conta com o Projeto Sal Grosso, uma oficina de roteiros que premia o melhor trabalho com a produção do filme.
Pelo nono ano consecutivo, o Festival produziu um curta metragem referente ao Projeto Sal Grosso. Uma seleção de roteiros enviados por universitários de todo país foi trabalhada dentro de uma Oficina de Roteiros que aconteceu durante a 13° edição do Festival. Ao final do curso, os oficineiros escolheram um roteiro que foi dirigido pelo autor, Raul Maciel, aluno da UFSCAR, e teve sua equipe técnica formada por alunos das diversas escolas de audiovisual do país, de acordo com a definição do corpo de jurados da Mostra Competitiva de Curtas. O filme premiado "Água Viva" terá sua estréia na noite de encerramento do 14°FBCU, em 2009. Com o Festival como empresa produtora e o apoio de nossos patrocinadores, este é o maior exemplo de como é fértil o encontro de pessoas diferentes com um objetivo comum. Os filmes estão aí para contar isso.
Samuel Strappa
Divulgação do 14º FBCU
Rafael Amorim
Assistente de Produção Projeto Sal Grosso
Não perca, dia 29 de Julho começa o 14° Festival Brasileiro de Cinema Universitário e vai até o dia 9 de agosto no Rio de Janeiro, e para o pessoal de São Paulo será entre 11 e 16 de agosto.
Festival de Cinema
A Yes, we have Cinema, está com uma sugestão bem bacana para universitários, e produtores de filmes exibirem as suas produções, o Festival Brasileiro de Cinema Universitário, estando em sua 14° edição, lá vocês vão encontrar um espaço de discussão e integração entre alunos, ex-alunos, professores e profissionais de cinema, não fique fora dessa!
Festival Brasileiro de Cinema Universitário
Aqui vai um video do 13º Festival Brasileiro de Cinema Universitário, que mostra um pouco como funciona o Festival e com comentários de alguns participantes! Dá pra ter um gostinho do que rolou ano passado e instigar a vontade de saber mais sobre o próximo!
O FESTIVAL QUE É A SUA CARA!!
14º Festival Brasileiro de Cinema Universitário é o Festival que tudo haver com você universitário!!
Sua chance de mostrar seu talento e participar de oficinas gratuitas com mestres da Cinematurgia Brasileira.
Você não pode perder essa!!!
"é exatamente o que essas pessoas dizem que fazem o filme ser poderoso. São testemunhas de uma época obscura de nossa história que merece ser lembrada e mostra a aqueles que não a viveram." Alysson Oliveira - Cineweb
Festival
Pessoal, vamos cobrir o 14º Festival Brasileiro de Cinema Universitário
quem ja ouviu falar, ja foi, ja participou deixe um recado, sua opinião é muito importante para nós!
PROJETO SAL GROSSO
Para conhecerem a importância do Projeto Sal Grosso e sua qualidade enquanto proposta e conteúdo, leia o artigo da revista online Contracampo, onde Luiz Carlos Oliveira Jr., na ocasião da 10° edição do FBCU, em 2005, discorre sobre os quatro curta-metragens realizados pelo projeto até o momento.
Para além do interesse que um projeto como o Sal Grosso desperta já de início, por se tratar, certamente, de uma das experiências (principalmente do ponto de vista da estrutura de produção) mais interessantes do cinema universitário brasileiro, aos vermos os quatro filmes já produzidos pelo projeto nosso otimismo em relação ao que ele ainda pode vir a ser apenas aumenta – e aqui já fica a crença de que este é um projeto que ainda vai crescer muito. Uma equipe reunida a partir de destaques na competitiva de curtas do Festival Brasileiro de Cinema Universitário – tendo o Rio de Janeiro (leia-se a UFF) como ponto de referência e encontro –, cada escola se encarregando de uma função, diferentes escolas, diferentes pensamentos de cinema buscando convergir para um mesmo conceito dentro de uma mesma obra: isso já é motivo de sobra para nos interessarmos pelos filmes. E o resultado — a despeito de toda dificuldade que uma empreitada multi-regional e feita dentro do esquema baixo-custo do cinema universitário impõe – são filmes bastante arrojados nas suas opções estéticas.
Dois fatores saltam aos olhos: a incrível diversificação que o projeto conseguiu apenas em quatro edições e a incontestável articulação estética dos filmes. Em nenhum deles se nota uma “dispersão da produção”; tudo parece muito interconectado e familiarizado. De GOD.O.TV, primeiro fruto do Sal Grosso, a Sobre a Maré, recém estreado no último FBCU, nota-se um percurso que oscila da proposta neo-beckettiana de Carlos Dowling à abstração urbana de Guilherme Martins, passando pelo documentário jazzístico de Luciana Tanure (Procurando Falatório) e pelo mini-melodrama de Marco Dutra (Concerto nº 3).
Concerto nº 3 fragmenta a sua narrativa para mostrar, variando o ponto de vista de acordo com o membro da família, o momento em que uma mulher descobre que está com câncer (numa visão de classe média que passa a milhas de distância da acidez com que a produção universitária está acostumada a tingi-la). Embora desigual no seu andamento e nas suas atuações, o filme de Dutra guarda no mínimo dois belos momentos: o plano do filho olhando fixamente para um muro descascado (e o plano dele depois chegando em casa) e, como não poderia se deixar de citar, o plano final com pai e filho catando na rua as partituras que a mãe esquecera sobre o teto do carro, com o piano tocando ao fundo, distante e próximo.
Também fragmentárias são as narrativas dos outros três filmes: a estética propositalmente over de GOD.O.TV contrastando com seu “nada acontece”, com o filme por vezes se perdendo na sua pura vontade de ter estilo; a poética polifônica de Procurando Falatório, filme bastante interessante que mergulha no manicômio de Juliano Moreira, em Jacarépaguá, para resgatar do limbo versos sofridos e cortantes, num tipo de registro totalmente pautado na vida intensa que exala do ambiente (nada de miserabilismo ou denúncia rasa); Sobre a Maré e seu clima de fábula urbana, com uma concepção gráfica e um trabalho de câmera que criam uma obra bastante imersiva e plasticamente admirável.
O melhor do projeto, portanto, é que ele não vive só da grandiosidade de sua proposta (essa louvável integração das escolas de cinema do país): ele agora vive também graças a um corpo já constituído por filmes, e esses filmes transmitem uma vibração cativante, como um gesto coletivo mesmo. Diante disso, resta-nos aguardar para dar as boas vindas ao próximo filme do Sal Grosso.
Mais informações: http://14fbcu.wordpress.com/about/
OFICINAS NO 14º FESTIVAL BRASILEIRO DE CINEMA UNIVERSITÁRIO
A próxima oficina de roteiros do Festival Brasileiro de Cinema Universitário acontecerá durante o evento, de 30 de julho a 09 de agosto no Rio de Janeiro, nos dias e horários a serem definidos. Dessa oficina sairá o roteiro que originará o curta-metragem do IX Projeto Sal Grosso.
Enquanto não é divulgada a lista dos 12 roteiros selecionados, confira os seguintes dados:
Foram inscritos o total de 65 roteiros para o IX Projeto do Sal Grosso.
Roteiros provenientes das seguintes Universidades:
ANHEMBI MORUMBI (SP)
CASPER LÍBERO (SP)
ECA-USP (SP)
ESTÁCIO (RJ)
FAAP (SP)
FAP (PR)
PUC – RIO (RJ)
SENAC (SP)
UFF (RJ)UFRB (BA)
UFSCA (SP)
UNB (DF)
UNIBAN (SP)
Enquanto não é divulgada a lista dos 12 roteiros selecionados, confira os seguintes dados:
Foram inscritos o total de 65 roteiros para o IX Projeto do Sal Grosso.
Roteiros provenientes das seguintes Universidades:
ANHEMBI MORUMBI (SP)
CASPER LÍBERO (SP)
ECA-USP (SP)
ESTÁCIO (RJ)
FAAP (SP)
FAP (PR)
PUC – RIO (RJ)
SENAC (SP)
UFF (RJ)UFRB (BA)
UFSCA (SP)
UNB (DF)
UNIBAN (SP)
Alunos do ensino médio também poderão participar da oficina através de um concurso elaborado pela Megazine, do Jornal O Globo, em parceria com o FBCU.
MAIS INFORMAÇÕES SOBRE O FESTIVAL...
A cinematurgia brasileira vem com tudo. O 14º Festival Brasileiro de Cinema Universitário tem sua origem justificada na necessidade dos universitários de criarem um espaço para exibição de seus filmes e assim propiciar a integração das escolas de cinema, através de encontros e debates de alunos, ex-alunos, professores e profissionais de cinema.
Todas as atividades do Festival são gratuitas. Os destaques são a Mostra Competitiva Nacional e a Mostra Competitiva Internacional, que permitem que universitários brasileiros e estrangeiros exibam seus trabalhos produzidos em 16 e 35 mm e qualquer formato de vídeo. Dentro das comemorações do Ano da França no Brasil, o Festival organizará este ano mostras de filmes universitários franceses e debates com professores franceses e brasileiros, com o intuito de criar um intercâmbio intenso entre os estudantes dos dois países.
Quer saber mais??
Fique ligado em nossas plataformas que daremos a semana todas informações quentinhas para vc...
14º Festival Brasileiro de Cinema Universitário
Dias 29 de Julho a 09 de Agosto no Rio de Janeiro e dos dia 11 a 16 de Agosto, Acontece o 14º Festival Brasileiro de cinema Universitário.
Com mostra informativa de Curtas, Sessões Especiais como a Homenagem, Oficina de roteiros para o projeto sal grosso. Oficina "Narrativa, celulares e realidade Aumentada". Seminário: O ensino do audiovisual no Brasil. Debates, econtros e o Projeto Sal Grosso.
Este ano ainda conta com a inserção das comemorações do Ano da França no Brasil.
Segue o blog do festival para mais informações.
www.14fdcu.wordpress.com
Fique de olho durante esta semana estaremos recheando o blog com informações quentinhas sobre o festival e o que vai rolar nele.
Com mostra informativa de Curtas, Sessões Especiais como a Homenagem, Oficina de roteiros para o projeto sal grosso. Oficina "Narrativa, celulares e realidade Aumentada". Seminário: O ensino do audiovisual no Brasil. Debates, econtros e o Projeto Sal Grosso.
Este ano ainda conta com a inserção das comemorações do Ano da França no Brasil.
Segue o blog do festival para mais informações.
www.14fdcu.wordpress.com
Fique de olho durante esta semana estaremos recheando o blog com informações quentinhas sobre o festival e o que vai rolar nele.
'Cidade de Deus' fica em 4º em eleição de melhores filmes estrangeiros
A revista americana “Paste” selecionou os 25 filmes estrangeiros mais importantes da década, e colocou “Cidade de Deus”, de Fernando Meirelles, na quarta colocação. O longa está na frente de produções assinadas por importantes cineastas, como Pedro Almodóvar, Wong Kar-Wai e Alejandro González Iñárritu.
De acordo com a revista, as quatro indicação ao Oscar do filme brasileiro em 2004 deixaram muitos chocados, mas teria sido “um dos raros momentos de clareza da Academia”. O texto afirma ainda que o longa de Meirelles não precisa, no entanto, de prêmios para garantir seu lugar na história do cinema. “Universalmente aclamado por sua honestidade visceral em descrever o crime organizado no Rio de Janeiro, o filme é o melhor tipo de obra de arte: aquela que vem de um talento não conhecido em um lugar improvável”.
Veja, abaixo, a lista completa:
1. “O labirinto do fauno”
2. “O tigre e o dragão”
1. “O labirinto do fauno”
2. “O tigre e o dragão”
3. “O escafandro e a borboleta”
4. “Cidade de Deus”
5. “Fale com ela”
6. “A viagem de Chihiro”
7. “Amor à flor da pele”
8. “A vida dos outros”
9. “Amores brutos 10. “Cache”
11. “4 meses, 3 semanas e 2 dias”
12. “O fabuloso destino de Amélie Poulain”
13. “E sua mãe também”
14. “The best of youth”
15. “Ninguém pode saber”
16. “Entre os muros da escola”
17. “Yesterday”
18. “Paradise now”
19. “A queda – As últimas horas de Hitler”
20. “Gomorra”
21. “Oldboy”
22. “Deixe ela entrar”
23. “Volver”
24. “Persépolis”
25. “Maria cheia de graça”
'A festa da menina morta'
Estreia de Matheus Nachtergaele como diretor.
Ator consagrado na TV e no cinema, Matheus Nachtergaele passa para trás das câmeras estreando na direção com "A festa da menina morta". Um filme que teve sua estreia mundial em maio de 2008, dentro da seleção da respeitada mostra Un Certain Regard (Um Certo Olhar) do Festival de Cannes, onde colheu as primeiras comparações com a pegada radical do Cinema Novo.
NOVIDADES
AMANHÃ TEREMOS NOVIDADES NA YES WE HAVE CINEMA.
AGUARDEM!!!
YES, WE HAVE CINEMA - "Onde sua Voz ganha destaque"
Um apanhado sobre o Filme
Bem é difícil falar desse filme,conta a história de um homem que quer vingar a morte de sua esposa que morre assasinada bem no começo da trama. Ele viaja pra três continentes em busca de seu sócio que é o suposto assasino e amante dela,ele começa a ir mais fundo pra conhecer melhor sua esposa e habitos,ela esta presente no filme em fleshs reais.Com isso vai desenrolando o filme e Justin descobre que sua Tessa era realmente fiel mas buscava em sua vida uma diferença e uma batalha,denunciar o uso de vidas humanas contaminadas por AIDS como cobaias para testes de medicamentos contra tuberculose, cujos efeitos colaterais poderiam ser fatais. Com esses acontecimentos ele reavalia sua vida e luta pela causa de Tessa,para suprir sua angustia e sofrimento,o filme é fiel ao livro com bastante romance. Bem não vou contar como termina esse filme....vale a pena conferir.
Criado por Mariana Novaes
O Jardineiro Fiel
Ficha Técnica:
Diretor: Fernando Meirelles
Tempo de Duração: 129 minutos
Ano de Lançamento (EUA): 2005
Roteiro: Jeffrey Caine, baseado em roteiro de John Le Carré
Produção: Simon Channing-Williams
Música: Alberto Iglesias
Fotografia: César Charlone
Desenho de Produção: Mark Tildesley
Direção de Arte: Chris Lowe, Christian Schaefer e Denis Schnegg
Figurino: Odile Dicks-Mireaux
Edição: Claire Simpson
Elenco:
Ralph Fiennes (Justin Quayle)
Rachel Weisz (Tessa)
Daniele Harford (Miriam)
Danny Huston (Sandy)
Hubert Koundé (Arnold Bluhm)
Richard McCabe (Ham)
Gerard McSorley (Sir Kenneth Curtiss)
Pete Postlethwaite (Marcus Lorbeer)
Anneke Kim Sarnau (Birgit)
Jason Thornton (Thomas)
John Keogh (Oficial da imigração)
Bill Nighy
FERNANDO MAIS SOLTO??!!...
Nosso Fernandão vem sugerindo desde o final do ano passado que seu próximo filme seguirá um rumo totalmente diferente dos últimos, Cidade de Deus e o Jadineiro Fiel. Pois agora Meirelles finalmente abriu o jogo, contou que seguirá um estilo mais solto, com identificação mais jovem, uma comédia.
"Será simples, esperançado e divertido, mas não deixará de se preocupar com os jovens que não sabem o que fazer com as suas vidas"
Para o espanto de alguns e comemoração de outros que veêm no novo projeto, uma ótima oportunidade de observar a criatividade e poder de se reinventar do diretor. Fernando não tem ainda elenco definido mais afirmou que levará adiante o novo desafio.
"Não há elementos que um filme, um argumento ou um romance devam ter para que me apeteça filmá-los. Simplesmente, emociona-me ou não me emociona"
"Será simples, esperançado e divertido, mas não deixará de se preocupar com os jovens que não sabem o que fazer com as suas vidas"
Para o espanto de alguns e comemoração de outros que veêm no novo projeto, uma ótima oportunidade de observar a criatividade e poder de se reinventar do diretor. Fernando não tem ainda elenco definido mais afirmou que levará adiante o novo desafio.
"Não há elementos que um filme, um argumento ou um romance devam ter para que me apeteça filmá-los. Simplesmente, emociona-me ou não me emociona"
DOCUMENTÁRIO SOBRE FERNANDO MEIRELLES
Dia 23 de maio a Tv Cultura exibiu as 21:30, um documentário sobre a vida e obra do diretor Fenando Meirelles. Entitulado de "um certo olhar", troxe dados e curiosidades da trajetória de Fernando, além de uma entrevista onde ele conta sobre suas espectativas futuras e fala um pouco sobre estilo, inspiração e criatividade.
Esse documentário faz parte de uma série da Tv cultura "Grandes personagens brasileiros".
Para quem perdeu a transmissão pela telinha pode dar uma conferida no site da emissora:
http://www.tvcultura.com.br/
Esse documentário faz parte de uma série da Tv cultura "Grandes personagens brasileiros".
Para quem perdeu a transmissão pela telinha pode dar uma conferida no site da emissora:
http://www.tvcultura.com.br/
Um filme de Fernando Meirelles
Em 1997, Meirelles leu o livro Cidade de Deus, de Paulo Lins. Ele tomou a decisão de adaptá-lo ao cinema, o que se concretizou em 2002, e decidiu que os atores que participariam seriam selecionados entre os habitantes das favelas. Numa etapa final, de 400 crianças, chegaram a 200, com quem trabalharam para a produção final do filme. A filmagem foi feita com técnicos profissionais. O filme teve sucesso nacional e internacional. Em 2004, concorreu ao Oscar de melhor diretor com esse filme, mas não foi premiado.
Ensaio sobre a Cegueira
Outro filme de Fernando Meirelles, 'Ensaio sobre a Cegueira', foi tratado pela imprensa estrangeira como o "melhor filme de abertura do Festival de Cannes nos últimos anos".
Domesticas o Filme
Os diretores Fernando Meirelles e Nando Olival levam às telas de cinema os sonhos e decepções de cinco empregadas domésticas.
"Ensaio Sobre a Cegueira"
Falando em Fernando Meirelles, não pode-se deixar passar apercebido o tão comentado "Ensaio Sobre a Cegueira". O filme adaptado do livro de José Saramago, foi escolhido para a abertura do Festival de Cannes em 2008.
O filme é ambientado em uma cidade visualmente branca, sem nome, fora da geografia tradicional, mas com várias línguas, tipos, jeitos. São Paulo, uma entre outras tantas locações, foi uma escolha acertada. A fotografia retrata a cidade grande típica, com sua natureza cosmopolita, universal, caótica, cheia de concreto, cimento e asfalto. Um grupo de pessoas é atingido por uma epidemia de cegueira branca e o governo com medo do contagio, acaba isolando essas pessoas em um manicomio abandonado. As palavras “desconforto” e “deprimente” podem muitas vezes serem usadas para descrever o filme, tendo em vista que as pessoas ao serem exiladas num verdadeiro depósito humano, acabam por agir instintivamente como verdadeiros animais. Essa cegueira metafórica, leva o telespectador a fazer a sua própria interpretação do filme, que muitas vezes abdica de palavras e deixa as imagens falarem por si só.
O elenco principal composto por Mark Ruffalo, Julianne Moore, Sandra Oh, Yusuke Iseya, Yoshino Kimura, Danny Glover, Gael García Bernal, Alice Braga, Daniel Zettel corresponde as espectativa, mas não traz nenhuma atuação extraordinária, a identicação com os personagens e as situações decorrentes emocionam muito mais.
Fernando Meirelles, além de sua clara queda por adaptações literárias, tem uma carreira marcada pelos subtextos políticos e pelo comentário social e isso fica claro quando percebemos o total descaso do governo perante aquelas pessoas vivendo sob condições sub-humanas e também em uma cena rápida que ocorre numa igreja onde todos os santos estão com os olhos vendados.
“Ensaio Sobre a Cegueira” é um filme impactante, com a excelente direção de Fernando Meirelles que nos faz repensar a maneira como vemos a vida com os olhos de quem “enxerga”. Se você ainda não assistiu, vale a pena conferir!
O filme é ambientado em uma cidade visualmente branca, sem nome, fora da geografia tradicional, mas com várias línguas, tipos, jeitos. São Paulo, uma entre outras tantas locações, foi uma escolha acertada. A fotografia retrata a cidade grande típica, com sua natureza cosmopolita, universal, caótica, cheia de concreto, cimento e asfalto. Um grupo de pessoas é atingido por uma epidemia de cegueira branca e o governo com medo do contagio, acaba isolando essas pessoas em um manicomio abandonado. As palavras “desconforto” e “deprimente” podem muitas vezes serem usadas para descrever o filme, tendo em vista que as pessoas ao serem exiladas num verdadeiro depósito humano, acabam por agir instintivamente como verdadeiros animais. Essa cegueira metafórica, leva o telespectador a fazer a sua própria interpretação do filme, que muitas vezes abdica de palavras e deixa as imagens falarem por si só.
O elenco principal composto por Mark Ruffalo, Julianne Moore, Sandra Oh, Yusuke Iseya, Yoshino Kimura, Danny Glover, Gael García Bernal, Alice Braga, Daniel Zettel corresponde as espectativa, mas não traz nenhuma atuação extraordinária, a identicação com os personagens e as situações decorrentes emocionam muito mais.
Fernando Meirelles, além de sua clara queda por adaptações literárias, tem uma carreira marcada pelos subtextos políticos e pelo comentário social e isso fica claro quando percebemos o total descaso do governo perante aquelas pessoas vivendo sob condições sub-humanas e também em uma cena rápida que ocorre numa igreja onde todos os santos estão com os olhos vendados.
“Ensaio Sobre a Cegueira” é um filme impactante, com a excelente direção de Fernando Meirelles que nos faz repensar a maneira como vemos a vida com os olhos de quem “enxerga”. Se você ainda não assistiu, vale a pena conferir!
FERNANDO EM OUTRO NAMORO COM A GLOBO
Povo... outro comentário que está rolando na net e que saiu tbm da folha de S. Paulo é que Fernando está de namoro com a TV Globo em mais um projeto. O qual seria também uma serie de tv mais baseada no brasileiro assinado "por engano" (será?) no metrô de Londres Jean Charles de Menezesazer em 2005. Sobre este mesmo caso estreiará no cinema em junho um filme do diretor Henrique Goldman, como Mereilles participou da produção do mesmo, suspeita-se que o novo projeto seja baseado no longa de Goldman.
Para quem quiser saber mais informações ai vai o blog do Tv Br notícias...
http://tvbrnoticias.blogspot.com/2009/05/fernando-meirelles-sugere-projeto-para.html
Para quem quiser saber mais informações ai vai o blog do Tv Br notícias...
http://tvbrnoticias.blogspot.com/2009/05/fernando-meirelles-sugere-projeto-para.html
FERNANDÃO NO ORKUT
Galeraa... em nossa comunidade no orkut está rolando tópicos e enquetes sobre a vida e obra desse grande diretor brasileiro.
Confira e participe e dê sua opinião sobre ele!!
Por que na Yes, we have cinema "sua voz ganha destaque".
Segue o link da nossa comu no orkut:
http://www.orkut.com.br/Main#Community.aspx?cmm=84421853
Confira e participe e dê sua opinião sobre ele!!
Por que na Yes, we have cinema "sua voz ganha destaque".
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NOTÍCIA QUENTINHA SOBRE FERNANDO MEIRELLES
Galera segundo o site Poltrona.tv, estrará em julho na Globo a série Som & Fúria, dirigida pelo nosso homenageado da semana, o diretor Fernando Meirelles.
Segundo o site, serão 12 episódios, exibidos após a novela das oito.
O poltrona conta que a série é uma adaptação de uma série canadense chamada Slings and Arrows. A qual conta as lutas de um grupo de teatro shakesperiano entre seu trabalho e a espectativa comercial.
Para quem quiser saber mais ai vai o site do poltrona:
BIOGRAFIA - FERNANDO MEIRELLES
Seu pai é médico gastroenterologista e viajava com razoável freqüência para a Ásia e a América do Norte, entre outras regiões do mundo, o que fez com que Fernando Meirelles mantivesse contato com diferentes culturas e locais, acompanhando o pai. Aos 12 anos de idade, foi presenteado com uma câmera de filmar, e esse passatempo nunca mais foi abandonado.
Cursou a Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo durante a décad de 1980. Elaborou seu trabalho de graduação na forma de um filme, diferentemente dos tradicionais projetos preparados por outros graduandos: viajou ao Japão e comprou um equipamento de vídeo profissional para preparar o trabalho. Apresentou-o e recebeu a nota mínima para graduar-se.
Junto com quatro amigos (Paulo Morelli, Marcelo Machado, Dário Vizeu e Beto Salatini), Meirelles iniciou sua carreira com filmes experimentais. Com o tempo, fundaram uma produtora independente, Olhar Eletrônico. Posteriormente, novos amigos se uniram ao grupo: Renato Barbiere, Agilson Araújo, Toniko e Marcelo Tas.
Em 1982 a produtora levou ao ar programas de televisão sobre atualidades, assim como a série infantil Rá-Tim-Bum, com 180 episódios. Além de obterem uma alta popularidade, também introduziram nos noticiários uma informalidade humorística renovadora.
Nos fins da década de 1980, foi-se interessando cada vez mais pelo mercado publicitário. Em 1990, Meirelles e amigos fecharam a “Olhar Eletrônico”, abrindo uma empresa de propaganda, a O2 Filmes. Uma década foi o suficiente para que Meirelles se tornasse um importante e dos mais procurados produtores publicitários.
Em 2006, no Óscar, recebeu quatro nomeações: Melhor Realizador (Fernando Meirelles) - Melhor Argumento Adaptado - Melhor Fotografia - Melhor Montagem Como diretor do filme O Jardineiro Fiel, Meirelles fez questão de que a trilha sonora fosse baseada na música de países africanos, e grande parte das filmagens foi feita no Quênia. Esse foi o primeiro filme de Meirelles em língua inglesa.
Em maio de 2008, Blindness foi o filme de abertura do Festival de Cannes.
Cursou a Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo durante a décad de 1980. Elaborou seu trabalho de graduação na forma de um filme, diferentemente dos tradicionais projetos preparados por outros graduandos: viajou ao Japão e comprou um equipamento de vídeo profissional para preparar o trabalho. Apresentou-o e recebeu a nota mínima para graduar-se.
Junto com quatro amigos (Paulo Morelli, Marcelo Machado, Dário Vizeu e Beto Salatini), Meirelles iniciou sua carreira com filmes experimentais. Com o tempo, fundaram uma produtora independente, Olhar Eletrônico. Posteriormente, novos amigos se uniram ao grupo: Renato Barbiere, Agilson Araújo, Toniko e Marcelo Tas.
Em 1982 a produtora levou ao ar programas de televisão sobre atualidades, assim como a série infantil Rá-Tim-Bum, com 180 episódios. Além de obterem uma alta popularidade, também introduziram nos noticiários uma informalidade humorística renovadora.
Nos fins da década de 1980, foi-se interessando cada vez mais pelo mercado publicitário. Em 1990, Meirelles e amigos fecharam a “Olhar Eletrônico”, abrindo uma empresa de propaganda, a O2 Filmes. Uma década foi o suficiente para que Meirelles se tornasse um importante e dos mais procurados produtores publicitários.
Em 2006, no Óscar, recebeu quatro nomeações: Melhor Realizador (Fernando Meirelles) - Melhor Argumento Adaptado - Melhor Fotografia - Melhor Montagem Como diretor do filme O Jardineiro Fiel, Meirelles fez questão de que a trilha sonora fosse baseada na música de países africanos, e grande parte das filmagens foi feita no Quênia. Esse foi o primeiro filme de Meirelles em língua inglesa.
Em maio de 2008, Blindness foi o filme de abertura do Festival de Cannes.
CURIOSIDADES - FERNANDO MEIRELLES
Fernando Meirelles foi premiado por Cidade de Deus foi escolhido o Melhor Filme e Melhor Diretor de 2003 pelos leitores do Adoro Cinema Brasileiro.
O diretor começou realizando vídeos experimentais com um grupo de amigos enquanto estudava arquitetura na Universidade de São Paulo. Esse mesmo grupo se juntou e fundou a produtora independente Olhar Eletrônico.
Fernando começou a produzir programas de TV nos anos 80 que ajudaram a revitalizar a programação brasileira, entre eles a série protagonizada por Ernesto Varela (personagem criado por Marcelo Tas), a TV Mix e a série infantil Rá-Tim-Bum, grande sucesso da TV Cultura.
Já no começo dos anos 90, com Paulo Morelli e Andrea Barata Ribeiro, montou a companhia de produção O2 Filmes.
O diretor começou realizando vídeos experimentais com um grupo de amigos enquanto estudava arquitetura na Universidade de São Paulo. Esse mesmo grupo se juntou e fundou a produtora independente Olhar Eletrônico.
Fernando começou a produzir programas de TV nos anos 80 que ajudaram a revitalizar a programação brasileira, entre eles a série protagonizada por Ernesto Varela (personagem criado por Marcelo Tas), a TV Mix e a série infantil Rá-Tim-Bum, grande sucesso da TV Cultura.
Já no começo dos anos 90, com Paulo Morelli e Andrea Barata Ribeiro, montou a companhia de produção O2 Filmes.
PRÊMIAÇÕES - FERNANDO MEIRELLES
Recebeu uma nomeação ao Oscar de Melhor Realizador, por "Cidade de Deus" (2002).
Recebeu uma nomeação ao Globo de Ouro de Melhor Realizador, por "O Jardineiro Fiel" (2005).
Recebeu uma nomeação ao BAFTA de Melhor Realizador, por "O Jardineiro Fiel" (2005).
Recebeu uma nomeação ao BAFTA de Melhor Filme Estrangeiro, por "Cidade de Deus" (2002).
Recebeu uma nomeação ao Independent Spirit Awards de Melhor Filme Estrangeiro, por "Cidade de Deus" (2002).
Recebeu duas nomeações ao Grande Prêmio Cinema Brasil de Melhor Realizador, por "Domésticas" (2001) e "Cidade de Deus" (2002). Venceu em 2002.
Recebeu uma nomeação ao Grande Prémio Cinema Brasil de Melhor Argumento, por "Domésticas" (2001).
Recebeu uma nomeação ao Grande Prémio Cinema Brasil de Melhor Curta-Metragem, por "Palace II" (2001).
Ganhou o Prémio Panorama no Festival de Berlim, por "Palace II" (2001).
Ganhou o Prémio de Aquisição do Canal Brasil, no Festival de Brasília, por "Palace II" (2001).
Recebeu uma nomeação ao Globo de Ouro de Melhor Realizador, por "O Jardineiro Fiel" (2005).
Recebeu uma nomeação ao BAFTA de Melhor Realizador, por "O Jardineiro Fiel" (2005).
Recebeu uma nomeação ao BAFTA de Melhor Filme Estrangeiro, por "Cidade de Deus" (2002).
Recebeu uma nomeação ao Independent Spirit Awards de Melhor Filme Estrangeiro, por "Cidade de Deus" (2002).
Recebeu duas nomeações ao Grande Prêmio Cinema Brasil de Melhor Realizador, por "Domésticas" (2001) e "Cidade de Deus" (2002). Venceu em 2002.
Recebeu uma nomeação ao Grande Prémio Cinema Brasil de Melhor Argumento, por "Domésticas" (2001).
Recebeu uma nomeação ao Grande Prémio Cinema Brasil de Melhor Curta-Metragem, por "Palace II" (2001).
Ganhou o Prémio Panorama no Festival de Berlim, por "Palace II" (2001).
Ganhou o Prémio de Aquisição do Canal Brasil, no Festival de Brasília, por "Palace II" (2001).
FILMOGRAFIA - FERNANDO MEIRELLES
2008 Blindness - Ensaio Sobre a Cegueira
2006 Intolerância
2005 The Constant Gardener - O Jardineiro Fiel
2002 Cidade de Deus
2001 Domésticas
2001 Palace II - curta-metragem
1998 Menino Maluquinho 2 - A Aventura
1998 E no Meio Passa um Trem - curta metragem
1983 Garotos do Subúrbio curta metragem
1983 Brasília curta metragem
2006 Intolerância
2005 The Constant Gardener - O Jardineiro Fiel
2002 Cidade de Deus
2001 Domésticas
2001 Palace II - curta-metragem
1998 Menino Maluquinho 2 - A Aventura
1998 E no Meio Passa um Trem - curta metragem
1983 Garotos do Subúrbio curta metragem
1983 Brasília curta metragem
Fernando Meirelles é um arquiteto que passou a dirigir programas independentes para TV nos anos 1980, comerciais nos anos 1990 e finalmente longa-metragens no século XXI.
Seu pai é médico gastroenterologista, e vazia viagens para fora do país com frequência, fazendo com que Fernando conhecesse varias culturas diferentes. Aos 12 anos de idade, foi presenteado com uma câmera de filmar, e esse passatempo nunca mais foi abandonado. Fez Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo durante a década de 1980.
Seu pai é médico gastroenterologista, e vazia viagens para fora do país com frequência, fazendo com que Fernando conhecesse varias culturas diferentes. Aos 12 anos de idade, foi presenteado com uma câmera de filmar, e esse passatempo nunca mais foi abandonado. Fez Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo durante a década de 1980.
Não da para ver muito bem, mas é so passar na comunidade, e lá estará o tópico onde escolhes o Diretor desta semana:
FERNANDO MEIRELLES
FERNANDO MEIRELLES
Tendo em vista os maravilhosos Cineastas Brasileiros, era difícil escolher somente um para falar a semana inteira, e também não foi tarefa Fácil escolher o primeiro, mas isso não vem ao caso, no decorrer das semanas falaremos de todos que são importantes para o Cinema Brasileiro. Depois de realizar uma pesquisa na nossa comunidade, o pessoal optou por essa semana falar do grande Fernando Meirelles, parabéns pessoal muito merecidos!
Sobre Curtas Brasileiros
Hoje navegando pela net, encontrei um site muito bacana, pensei em postar no Blog, é um site só de Curtas Brasileiros e como já foi sugerido pelo nosso amigo Gustavo Vacaro de colocar Curtas por aqui resolvi sugerir para vocês entrarem nesse site e conferir, assim você podem procurar os Curtas que mais combinam com vocês. Tem outra coisa, postar vídeos de Curtas aqui no Blog é um pouco complicado porque vai demorar demais para carregar... mas vamos sempre deixar os links, ai é so clicar!
Site bacana >>> http://www.portacurtas.com.br/
30 FILMES MAIS IMPORTANTES PARA O CINEMA NACIONAL
Olha só saiu em alguns sites sobre cinema nacional uma lista com os 30 filmes mais importantes para o cinema naional. Esta lista foi realizada em consulta a críticos de jornais, revistas e emissoras de televisao, além de pesquisadores ligados a universidades e órgãos culturais, visando a estabelecer uma videoteca básica, para divulgação internacional.
Então nós da Yes, we have cinema também não poderíamos de deixar de publicar a lista aqui.
Importante frisar que como já falado antes é uma lista de cunho crítico midiático, não refletindo necessariamente as nossas escolhas. Porém, estaremos publicando no futuro uma listagem própria da Yes, we have cinema. A qual contamos com sua ajuda para elabora-lá.
Pois na "Yes, we have cinema sua vom ganha destaque"
Segue a lista:
O assalto ao trem pagador, de Roberto Farias
O bandido da luz vermelha, de Rogérío Sganzerla
Bang bang, de Andrea Tonacci Brasa
dormida, de Humberto Mauro
Bye bye Brasil, de Carlos Diegues
Cabra marcado para morrer, de Eduardo Coutinho
Os cafajestes, de Ruy Guerra
O cangaceiro, de Lima Barreto
Deus e o diabo na terra do sol, de Glauber Rocha
O dragão da maldade contra o santo guerreiro, de Glauber Rocha
Eles não usam black-tie, de Leon Hirszman
Os fuzis, de Ruy Guerra
Ganga bruta, de Humberto Mauro
O grande momento, de Roberto Santos
A hora e a vez de Augusto Matraga, de Roberto
Santos Limite, de Mário Peixoto
Macunaíma, de Joaquim Pedro de Andrade
A margem, de Ozualdo Candeias
Matou a família e foi ao cinema, de Júlio Bressane
Memórias do Cárcere, de Nelson Pereira dos Santos
Noite vazia, de Walter Hugo Khouri
O pagador de promessas, de Anselmo Duarte
Pixote - a lei do mais fraco, de Hector Babenco
Rio quarenta graus, de Nelson Pereira dos Santos
São Bernardo, de Leon Hirszman
São Paulo Sociedade Anônima, de Luiz Sergio Person
Terra em transe, de Glauber Rocha
Toda nudez será castigada, de Arnaldo Jabor
Tudo bem, de Arnaldo Jabor
Vidas secas, de Nelson Pereira dos Santos
Então nós da Yes, we have cinema também não poderíamos de deixar de publicar a lista aqui.
Importante frisar que como já falado antes é uma lista de cunho crítico midiático, não refletindo necessariamente as nossas escolhas. Porém, estaremos publicando no futuro uma listagem própria da Yes, we have cinema. A qual contamos com sua ajuda para elabora-lá.
Pois na "Yes, we have cinema sua vom ganha destaque"
Segue a lista:
O assalto ao trem pagador, de Roberto Farias
O bandido da luz vermelha, de Rogérío Sganzerla
Bang bang, de Andrea Tonacci Brasa
dormida, de Humberto Mauro
Bye bye Brasil, de Carlos Diegues
Cabra marcado para morrer, de Eduardo Coutinho
Os cafajestes, de Ruy Guerra
O cangaceiro, de Lima Barreto
Deus e o diabo na terra do sol, de Glauber Rocha
O dragão da maldade contra o santo guerreiro, de Glauber Rocha
Eles não usam black-tie, de Leon Hirszman
Os fuzis, de Ruy Guerra
Ganga bruta, de Humberto Mauro
O grande momento, de Roberto Santos
A hora e a vez de Augusto Matraga, de Roberto
Santos Limite, de Mário Peixoto
Macunaíma, de Joaquim Pedro de Andrade
A margem, de Ozualdo Candeias
Matou a família e foi ao cinema, de Júlio Bressane
Memórias do Cárcere, de Nelson Pereira dos Santos
Noite vazia, de Walter Hugo Khouri
O pagador de promessas, de Anselmo Duarte
Pixote - a lei do mais fraco, de Hector Babenco
Rio quarenta graus, de Nelson Pereira dos Santos
São Bernardo, de Leon Hirszman
São Paulo Sociedade Anônima, de Luiz Sergio Person
Terra em transe, de Glauber Rocha
Toda nudez será castigada, de Arnaldo Jabor
Tudo bem, de Arnaldo Jabor
Vidas secas, de Nelson Pereira dos Santos
Dica de sites sobre cinema nacional
Boa tarde galera. segue alguns links de sites sobre cinema brasileiro que tem matérias e notícias bem interessantes...
http://www.adorocinemabrasileiro.com.br/cinenews/2009/cinenews_03_01.asp
http://www.sobresites.com/cinema/cinemabrasileiro.htm
http://www.cinemanacional.blogger.com.br/
Entrem e vejam as novidades do mundo do cinema nacional, caso queriam podem escrever algo sobre algum assuntos referente e enviar para nós que publicamos aqui me nosso blog.
Pois na, "Yes, we have cinema: Sua voz ganha destaque"
http://www.adorocinemabrasileiro.com.br/cinenews/2009/cinenews_03_01.asp
http://www.sobresites.com/cinema/cinemabrasileiro.htm
http://www.cinemanacional.blogger.com.br/
Entrem e vejam as novidades do mundo do cinema nacional, caso queriam podem escrever algo sobre algum assuntos referente e enviar para nós que publicamos aqui me nosso blog.
Pois na, "Yes, we have cinema: Sua voz ganha destaque"
Um filme que já postamos a sinopse aqui e que gostaria de dar destaque é a MULHER INVISÍVEL. Uma exelênte comédia que entrará em cartaz nos cinemas da região na próxima semana.
Selton Mello está hilário. Um filme que promete ganhar as platéias brasileiras com sua sutileza e humor requintado. Vale a pena conferir.
Além de Selton o elenco traz outros atores como Luana Piovani e Vladmir Brichta outras grandes feras do nosso cinema.
Então marque na agenda e vá conferir mais uma das belíssimas produções nacionais.
Selton Mello está hilário. Um filme que promete ganhar as platéias brasileiras com sua sutileza e humor requintado. Vale a pena conferir.
Além de Selton o elenco traz outros atores como Luana Piovani e Vladmir Brichta outras grandes feras do nosso cinema.
Então marque na agenda e vá conferir mais uma das belíssimas produções nacionais.
Pessoal, só relembrando: Adaptação do livro de Chico Buarque, 'Budapeste' chegou ontem (sexta) aos cinemas! Para quem pode, vale a pena conferir :D
Titãs - A vida até parece uma festa
SINOPSE: Os Titãs contam sua própria história. Em ritmo de aventura, com cenas inéditas da vida dentro e fora dos palcos, gravações de álbuns antológicos e de grandes sucessos desde os primórdios até hoje em dia, o filme conta com imagens captadas por eles e principalmente por Branco Mello, que em 1984 saiu gravando tudo que acontecia com o grupo naquele momento de explosão musical que foram os anos de 1980.
A mulher invísivel
SINOPSE: Após uma desilusão amorosa, Pedro (Selton Mello), um romântico incurável, acredita ter encontrado a mulher ideal: Amanda (Luana Piovani), sua bela, amiga e dedicada vizinha. Ao mesmo tempo, seu amigo Carlos (Vladimir Brichita), pragmático, não acredita em amor e o desencoraja a investir numa relação com uma mulher que ninguém conhece. Mas Pedro está, definitivamente, apaixonado... E ela é maravilhosa. Pelo menos até Pedro começar a desconfiar de que ela tem um único mas terrível defeito – Amanda não existe!
Saindo um pouco do padrão e entrando no "lado B" da cinematurgia, vamos aclamar ao nosso conterrâneo Rogério Sganzerla. Foi crítico de cinema durante 4 anos no jornal O Estado de São Paulo e estreou na direção de longas em 1968 com o filme "O Bandido da Luz Vermelha". O filme, aclamado pela crítica como inovador, soa propositalmente desconexo e foi vagamente inspirado nas proezas do marginal João Acácio Pereira da Costa. A sua vasta filmografia desde então lhe resultou em várias homenagens e um prêmio de melhor diretor e melhor montagem no 36º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro em 2003 com o seu filme "Candango". Infelizmente, devido a um câncer no cérebro, Rogério faleceu em 2004, em São Paulo. A boa notícia é que já está "no forno" mais uma obra de Sganzerla. "Luz nas Trevas" está previsto para estrear no primeiro semestre de 2010 e é uma continuação do seu primeiro longa "O Bandido da Luz Vermelha", o roteiro de mais de 2 mil páginas deixado por Rogério será adaptado e dirigido por por Ícaro Martins e Helena Ignez, viúva de Sganzerla e tem como protagonista Ney Matogrosso. Enquanto isso, vale a pena conferir a sua filmografia completa. Aqui vai!
2003 - Signo do Caos
1997 - Tudo é Brasil
1993 - Perigo Negro
1992 - Oswaldianas
1991 - Isto é Noel
1990 - Anônimo e Incomum1989 - A Linguagem de Orson Welles (curtametragem)
1986 - Nem Tudo é Verdade
1981 - Noel por Noel (curtametragem)
1981 - Brasil (curtametragem)
1977 - O Abismu
1976 - Viagem e Descrição do Rio Guanabara por Ocasião da França Antártica (Villegaignon)
1975 - Copacabana Meu Amor
1971 - Fora do Baralho
1971 - Sem Essa Aranha
1970 - Carnaval na Lama (Betty Bomba, a Exibicionista)
1970 - Sem Essa, Aranha
1969 - Mulher de Todos
1968 - O Bandido da Luz Vermelha
1968 - HQ (curtametragem)
1966 - Documentário (curtametragem)
Trailer do filme Veronica
Assista ao filme Verônica, é fantástico!
Leia a sinopse: http://www.interfilmes.com/filme_20665_Veronica-(Veronica).html
Quais diretores você conhece?
Nova enquente em nossa comunidade no orkut:
Quais diretores você conhece e/ou acompanha o trabalho?
30 diretores que se destacam no cenário do cinema brasileiro.
Participe!!!
Acesse:
http://www.orkut.com.br/Main#Community.aspx?cmm=84421853
Quais diretores você conhece e/ou acompanha o trabalho?
30 diretores que se destacam no cenário do cinema brasileiro.
Participe!!!
Acesse:
http://www.orkut.com.br/Main#Community.aspx?cmm=84421853
CRÍTICAS E COMENTÁRIOS SOBRE NOSSO CINEMA NO ORKUT
Em nossa comunidade no orkut você encontra críticas e comentários sobre o cenário atual da cinematurgia brasileira.
Veja algumas críticas que estão em nosso tópico - Valendo um DVD "saindo do forno":
Bruno Bueno
Em minha opinião pra discutirmos o cinema brasileiro temos que tirar a visão de produções norte americanas da mente.O cinema brasileiro esta num momento “bom” os roteiros estão cada vez mais criativos, a fotografia dos filmes estão muito boas, o legal do cinema brasileiro e conhecer novos atores e atrizes, ver caras novas, não gosto muito dos filmes no gênero, cidade de deus, gosto das comedias brasileiras que são muito boas, como os normais, a partilha, e outros, uma coisa que notei que esta voltando e os “pornochachadas” dos anos 70 e 80, onde usam do apelo sexual para atraírem bilheteria, claro sempre tem exceções, a filmes com apelo sexuais fortes e ótimos, historia também, mais como eu já disse o cinema brasileiro esta melhorando, suas produções estão com visual melhor, uma nova roupagem, e isso e bom para todos, e bom ver filmes nacionais, criativos, ficamos com orgulho de nossa cultura, devemos prestar mais atenção na movimentação cinematográfica do Brasil, ta pintando muita gente boa, com ótimas idéias, atores com carga dramática excelente, e o publico não fica atrás, cada vez mais exigente e critico o que só contribui para o crescimento do cinema brasileiro.( Vai lançar OS NORMAIS 2, Huhuuu!!)
Coralísticos
Uma das grandes virtudes do ciema brasileiro é a diversidade, contundo essa diversidade fica restrita a alguns apaixonados, não difundida. Só que ai há dois parametros que merecem ser analisados. Já foi citados por outras pessoas neste tópico que a mídica "bate em cima" de alguns esteriótipos de filmes brasileiros, não que a mídia queira apenas ressaltar nossos problemas sociais, mais infelismente foi através de filmes assim que ganhamos a maior parte do "respeito" e "valor" que conquistamos lá fora. Dessa forma, logicamente a mídia vai transmitir o que foi aplaudido com grande calor, dessa forma sendo massificando aqui dentro do brasil. Pois são poucos que tem acesso ainda a tv a cabo, ou tv por assinatura, ficando apenas com o conteúdo da tv aberta. Só recebendo o que "essa" mídia transmite. No caso das outras pessoas que tem acesso a tv paga, podem assistir canais como tv brasil, mesmo cinemax, e outros que passam filmes brasileiros direto, podendo conhecer um pouco mais dessa diversidade. Só que também tudo que se tem de graça correspondente ao cinema brasileiro muitas vezes é tratado com descaso. Ou seja, se não ganha a massificação da mídia primeiro é considerado ruim. Então na minha opinião é um problemas de estrutura social mesmo, onde os que te o "poder" da informação deixam passar despercebido as maravilhas do nosso cinema, e o público brasileiro não faz questão desaber mais sobre o assunto, não procura conhecer melhor sobre nossa cinematurgia.Eis minha crítica
Acesse: http://www.orkut.com.br/Main#CommMsgs.aspx?cmm=84421853&tid=5325917484923276812&na=3&nst=11&nid=84421853-5325917484923276812-5327859724702988711
Conheça outras opiniões e participe deixando comentários e críticas.
Pois, na Yes, we have cinema: "sua voz ganha destaque"
Veja algumas críticas que estão em nosso tópico - Valendo um DVD "saindo do forno":
Bruno Bueno
Em minha opinião pra discutirmos o cinema brasileiro temos que tirar a visão de produções norte americanas da mente.O cinema brasileiro esta num momento “bom” os roteiros estão cada vez mais criativos, a fotografia dos filmes estão muito boas, o legal do cinema brasileiro e conhecer novos atores e atrizes, ver caras novas, não gosto muito dos filmes no gênero, cidade de deus, gosto das comedias brasileiras que são muito boas, como os normais, a partilha, e outros, uma coisa que notei que esta voltando e os “pornochachadas” dos anos 70 e 80, onde usam do apelo sexual para atraírem bilheteria, claro sempre tem exceções, a filmes com apelo sexuais fortes e ótimos, historia também, mais como eu já disse o cinema brasileiro esta melhorando, suas produções estão com visual melhor, uma nova roupagem, e isso e bom para todos, e bom ver filmes nacionais, criativos, ficamos com orgulho de nossa cultura, devemos prestar mais atenção na movimentação cinematográfica do Brasil, ta pintando muita gente boa, com ótimas idéias, atores com carga dramática excelente, e o publico não fica atrás, cada vez mais exigente e critico o que só contribui para o crescimento do cinema brasileiro.( Vai lançar OS NORMAIS 2, Huhuuu!!)
Coralísticos
Uma das grandes virtudes do ciema brasileiro é a diversidade, contundo essa diversidade fica restrita a alguns apaixonados, não difundida. Só que ai há dois parametros que merecem ser analisados. Já foi citados por outras pessoas neste tópico que a mídica "bate em cima" de alguns esteriótipos de filmes brasileiros, não que a mídia queira apenas ressaltar nossos problemas sociais, mais infelismente foi através de filmes assim que ganhamos a maior parte do "respeito" e "valor" que conquistamos lá fora. Dessa forma, logicamente a mídia vai transmitir o que foi aplaudido com grande calor, dessa forma sendo massificando aqui dentro do brasil. Pois são poucos que tem acesso ainda a tv a cabo, ou tv por assinatura, ficando apenas com o conteúdo da tv aberta. Só recebendo o que "essa" mídia transmite. No caso das outras pessoas que tem acesso a tv paga, podem assistir canais como tv brasil, mesmo cinemax, e outros que passam filmes brasileiros direto, podendo conhecer um pouco mais dessa diversidade. Só que também tudo que se tem de graça correspondente ao cinema brasileiro muitas vezes é tratado com descaso. Ou seja, se não ganha a massificação da mídia primeiro é considerado ruim. Então na minha opinião é um problemas de estrutura social mesmo, onde os que te o "poder" da informação deixam passar despercebido as maravilhas do nosso cinema, e o público brasileiro não faz questão desaber mais sobre o assunto, não procura conhecer melhor sobre nossa cinematurgia.Eis minha crítica
Acesse: http://www.orkut.com.br/Main#CommMsgs.aspx?cmm=84421853&tid=5325917484923276812&na=3&nst=11&nid=84421853-5325917484923276812-5327859724702988711
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Bem-vindo a Sampawood
Achei por ai essa notícia da revista Época, muita interessante por sinal, percebemos que São Paulo vem ganhando espaço para produções de vários filmes. Legal neh?
>>> http://revistaepocasp.globo.com/Revista/Epoca/SP/1,,EMI70905-15573,00.html
>>> http://revistaepocasp.globo.com/Revista/Epoca/SP/1,,EMI70905-15573,00.html
O Homem que desafiou o Diabo
Você já ouviu falar no filme O Homem que desafiou o Diabo? Pois então ele conta a história de Zé Araújo. A trama é adaptada do romance As Pelejas de Ojuara, de Nei Leandro Castro, e tem características do picaresco nordestino observadas em filmes como O Auto da Compadecida ou Lisbela e o prisioneiro, como o herói popular, astuto, que vive sem raízes, pela comida do dia (aqui, pela bebida). O texto é divertido e safado, vale algumas boas risadas.
E SE EU FOSSE VOCÊ 2
EXCELENTE FILMEEE....... assisti o filme ontem a tarde,imaginava que não seria tão bom...porque o segundo filme sempre me decepciona,mas dessa vez foi diferente.Amei o filme é engraçado demais,é de doer a barriga.....Tony Ramos e Glória Pires estão barbaros!!!Um filme brasileiro que vale a pena assistir e dar boas gargalhadas...
Por Mariana Novaes
Filme Carandiru
Na sequência inicial de Carandiru, novo longa de Hector Babenco, um preso ameaça outro de morte, por este ter assassinado seu pai. O acusado admite o crime, mas ao mesmo tempo conclui que as coisas não são como parecem. Todo o filme é mediado por Nego Preto (Ivan de Almeida), um ladrão e assassino eventual (como a maioria dos presidiários do filme) que consegue impor um pouco de ordem no caos que é, a vida no Carandiru. A tensa seqüência é toda filmada através de grades e é testemunhada pelo Dr. Dráuzio Varella, em seu primeiro dia de trabalho numa campanha de prevenção a AIDS no presídio.Varella narraria sua experiência no best-seller Estação Carandiru, um apanhado de pequenas histórias registradas pelo médico, que as transformou num poderoso retrato da vida em cárcere. Quando Hector Babenco, um ex-paciente de Dráuzio Varella, leu o escrito pelo médico, ficou fascinado com a humanidade que Varella conseguiu imprimir nos presos, criminosos condenados a passarem boa parte da vida atrás das grades por crimes muitas vezes hediondos, outras apenas casuais. Imediatamente, e para a surpresa do doutor tornado escritor, o cineasta afirmou que aquele seria seu próximo filme.
Por Mariana Novaes
DICA DE DOCUMENTÁRIO
DOMÉSTICAS PARA A VIDA
Um documentário de Paulo Henrique de Moura, jornalista formado pela Univali no final de 2008. Está participando de várias premiações e ganhando espaço no território nacional.
Fala sobre a vida de três domesticas, seu dia a dia, lutas, esforços e realizações.
Vale a pena conferir!!
Segue o link do blog do Paulo para quem quiser conhecer esse maravilhoso trabalho:
http://paulohmoura.blogspot.com/
Um documentário de Paulo Henrique de Moura, jornalista formado pela Univali no final de 2008. Está participando de várias premiações e ganhando espaço no território nacional.
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QUAL DIRETOR?
Em nossa comunidade no orkut está rolando um tópico sobre sua preferência ou interesse em um diretor do nosso cinema. Teremos novidades em nossas platormas para as próximas semanas sobre a vida e obra de alguns dos nossos "gigantes" das telonas.
Não fique de fora desta. Passe em nossa comunidade e diga sua preferência, por que na Yes, we have cinema: "Sua voz ganha destaque".
Link da nossa comunidade no orkut: http://www.orkut.com.br/Main#Community.aspx?cmm=84421853
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CINEMA BRASILEIRO
Você tem algo a dizer sobre cinema brasileiro? Compartilhe suas dicas, críticas, e os mais diversos materiais sobre a nossa cinematurgia. Mande seu material para o e-mail: yeswehavecinema@gmail.com.br, com seu nome completo e profissão. Publicaremos seu material em nossas plataformas com os dados de sua autoria.
Ou ainda, dê seus comentários em nossos poust do blog e comunidade.
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Participe!!
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Confira nossas novidades, materiais inéditos, críticas de filmes, sinopses, fotos, vídeos, comentários sobre diretores e suas obras. Tudo para você ficar por dentro do que acontece no cinema Tupiniquim.
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Também o que esta rolando no Cinema da nossa região é o filme Brasileiro Divã (que ja foi postado por aqui)
Deixo o link do cinema lá do Camboriú Shopping, na terça-feira paga so meio ingresso!
>>>http://www.gnccinemas.com.br/conteudo/home.asp
Deixo o link do cinema lá do Camboriú Shopping, na terça-feira paga so meio ingresso!
>>>http://www.gnccinemas.com.br/conteudo/home.asp
Queridos amigos que gostam de cinema, primeiramente quero desejar um bom final de semana a todos, e também sugerir que assistam a algum filme Brasileiro, para na segunda-feira poder comentar por aqui, o que acham? Combinado então ;)
Vou deixar uma sugestão para vocês: o filme Terra Vermelha, já ouvi falar muito bem dele, que fala sobre a questão indígena.
Confiram o trailer no youtube: http://www.youtube.com/watch?v=sYGvaY2_15k
Vou deixar uma sugestão para vocês: o filme Terra Vermelha, já ouvi falar muito bem dele, que fala sobre a questão indígena.
Confiram o trailer no youtube: http://www.youtube.com/watch?v=sYGvaY2_15k
Trailer do filme Budapeste
Bom dia galerinha, como ja foi postado sobre o Filme Budapeste que estréia dia 22 de Maio, deixo o trailer para vocês darem uma olhadinha. Se gostarem podem passar nas salas dos Cinemas de todo o Brasil.
ROMANCE
Com Wagner Moura, Leticia Sabatella, Andreia Beltrao, Wladmir Brichta, Jose Wilker, Marco Nanini, Bruno Garcia, Edmilson Barros, Tonico Pereira.
Assisti Romance esta semana, lindo, romantico, simples e bem-humorado. Baseado em uma das histórias mais antigas do mundo Tristão e Isolda.O filme conta a história de uma casal de atores que resolve interpretar a saga no teatro e faz dela sua história de vida. A maior parte do filme e gravada em um palco, e sabe bem oq é essamagia quem ja teve o prazer de pisá-lo e respirar em suas coxias.A luz do filme é muito bonita, iluminação impecável, foi uma das coisas que mais me chamaram a atenção.E pra completar tem uma pitada de sertão, lindas locações na Paraíba.
A Vanessa recomenda ;)
Budapeste:
Novo filme de Walter Carvalho é baseado em livro de Chico Buarque.No elenco, Leonardo Medeiros, Giovanna Antonelli e Gabriella Hámori:
Walter Carvalho apresentou nesta segunda-feira (11) seu mais recente filme, “Budapeste”, à imprensa em São Paulo. O longa-metragem, baseado no livro homônimo de Chico Buarque, conta a história de um “ghost writer” (Leonardo Medeiros) que se divide entre dois amores, em duas cidades. No Rio de Janeiro, ele é casado com Vanda (Giovanna Antonelli), uma famosa apresentadora de telejornal. E em Budapeste ele se apaixona por Kriska (a atriz húngara Gabriella Hámori).
É uma tarefa complicada fazer algo com o Chico [Buarque], porque ele pensa e você já começa a elogiar, antes de ele falar”, afirma o cineasta, convidado por Rita Buzzar –roteirista e produtora– para dirigir o longa-metragem, que chega aos cinemas em 22 de maio. “A Rita foi quase uma visionária quando adquiriu os direitos do livro do Chico”, elogia Carvalho...
continua :
Nossos novos talentos brilhantes...
O roteirista Felipe Sholl em sua casa, no Rio de Janeiro. “Falar de sexo facilita a criação de personagens cheios de conflito.”O roteirista carioca faturou um prêmio no Festival de Berlim com um curta de cinco minutos. Agora, prepara o primeiro longa-metragem
A indecisão atormentou o carioca Felipe Sholl Machado quando, aos 17 anos, ele teve de escolher uma profissão. Na dúvida, prestou dois vestibulares: jornalismo e psicologia. Com a aprovação em ambos os cursos, optou pelo primeiro por gostar de escrever. Um ano depois, abandonou as aulas e aderiu à psicologia. Suportou apenas seis meses. Decidiu voltar ao jornalismo somente para terminar o que havia começado.
Hoje, aos 27 anos, sem ter passado por nenhuma redação ou consultório, Felipe finalmente decidiu que carreira seguir: roteirista de cinema. A resolução deve-se, em parte, à excelente acolhida que seu trabalho de estreia alcançou em 2008. Com Tá, um curta de cinco minutos escrito e dirigido por ele, o jovem ganhou o Teddy Award, prêmio para produções de temática homossexual concedido pelo Festival de Cinema de Berlim. "Tudo que escrevo tem sacanagem no meio. Como a sexualidade é o que as pessoas carregam de mais íntimo, o assunto facilita a criação de personagens cheios de conflitos", diz Felipe. Seu filme, que se baseia num conto do amigo de infância Rafael Lessa, narra o encontro de dois garotos no banheiro de uma universidade.
O importante prêmio colocou o novato em evidência e possibilitou que ele estreitasse laços com cineastas experientes. "Felipe constrói personagens jovens de maneira muito precisa. Possui um olhar tão singelo quanto cuidadoso e foge dos clichês propostos pelas cartilhas de roteiro", afirma Murilo Salles, diretor de Nome Próprio (2007), longa em que o rapaz ajudou na pesquisa de personagens e na escolha da trilha sonora. Depois da breve experiência, a dupla retomou a parceria no início deste ano, quando Murilo convidou Felipe para auxiliá-lo a terminar o roteiro de seu próximo filme, O Fim e os Meios. O thriller político retrata a crise de identidade de um publicitário que atua na campanha de reeleição de um senador.
Felipe também está elaborando um roteiro, ainda sigiloso, com Sandra Kogut, diretora de Mutum (2007). "Ele se entrega totalmente ao trabalho, qualidade que fica bem visível nas coisas que escreve", elogia a cineasta.
O namoro do roteirista com a linguagem audiovisual começou já na faculdade de jornalismo. Felipe precisou realizar uma reportagem em vídeo e, apesar de não ter gostado do resultado, se encantou pelo meio — o que, mais tarde, o motivou a fazer um mestrado sobre o diretor David Lynch e a se matricular num curso de roteiro da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Durante o curso, em 2005, ele escreveu um longa. O texto acabou selecionado para participar de um workshop em que cineastas já estabelecidos palpitavam sobre os roteiros inscritos. Um dos consultores, o norte-americano radicado no Brasil Jonathan Nossiter, autor do ótimo Mondovino, gostou do projeto de Felipe e o incentivou a levá-lo adiante. Mas sugeriu que, primeiro, ele bolasse um curta. Foi assim que nasceu Tá.
Agora, Felipe pretende dar continuidade ao longa concebido na UFRJ, cujo título provisório é Ao Lado. A trama, bastante original, conta a história de Diogo, um adolescente de 17 anos, filho de uma psicanalista, que exibe uma estranha tara: ligar para as pacientes da mãe e se masturbar enquanto conversa com elas. Num dos telefonemas, o garoto conhece a viúva Ângela, de 47 anos, e se depara com uma reação inusitada. A mulher começa a achar que seu marido é quem está na linha, tentando se comunicar do além.
Fonte: Bravo!
Filme "Olga" decepciona crítica alemã
Em sua primeira semana em cartaz na Alemanha, longa-metragem de Jayme Monjardim sobre revolucionária alemã colhe críticas negativas na imprensa.
A aguardada versão cinematográfica do best-seller Olga, escrito pelo jornalista Fernando Morais, não convenceu a crítica especializada alemã, que viu na superprodução brasileira o desperdício de uma grande história. Da fotografia, considerada "opulenta", à trilha sonora apelativa, muitos viram na película dirigida por Jayme Monjardim os excessos típicos de uma telenovela.
A expectativa em torno do filme era grande. Primeiro, pelo fato de a personagem principal se tratar de uma alemã tão fascinante quanto desconhecida na Alemanha (Olga Benario é mais famosa na parte Leste do país).
A presença no elenco de Fernanda Montenegro, atriz premiada em 1998 no Festival de Berlim com o Urso de Prata pelo seu desempenho no consagrado Central do Brasil, de Walter Salles Jr., também parecia dar garantias quanto à boa qualidade do filme, mas para a crítica o resultado final deixou a desejar.
Crítica ao filme - Ó Paí, Ó
Por Andy Malafaya 06/04/2007
Um mar de estereótipos, artificialidade e merchandising mal encaixado fazem deste um trabalho bem medíocre do cinema nacional.
A cineasta baiana Monique Gardenberg até demonstrara certo talento em seu primeiro longa-metragem, o irregular Jenipapo, de 1995, mas duas produções medíocres depois – Benjamim, de 2003, e este Ó Pai, Ó – ela passa a integrar o enorme bolo de realizadores nacionais sem muito a acrescentar à cinematografia nacional.
Para ler o restante da crítica entre: http://www.cineplayers.com/critica.php?id=969
